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Um dos campos de estudos mais férteis das últimas décadas é o resgate da história dos africanos e seus descendentes e a valorização da cultura e tradições negras no Brasil. Resultado do "II Seminário História Social da Língua Nacional", realizado na Fundação Casa de Rui Barbosa em outubro de 2010, este livro discute questões da diáspora africana relacionadas ao processo histórico-social da língua nacional, considerando o tráfico de escravos e as redes do mundo atlântico como travessia de homens, culturas, línguas, modos de comunicação e vida social. Ao pesquisarmos a escravidão, percebemos que…mehr

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Produktbeschreibung
Um dos campos de estudos mais férteis das últimas décadas é o resgate da história dos africanos e seus descendentes e a valorização da cultura e tradições negras no Brasil. Resultado do "II Seminário História Social da Língua Nacional", realizado na Fundação Casa de Rui Barbosa em outubro de 2010, este livro discute questões da diáspora africana relacionadas ao processo histórico-social da língua nacional, considerando o tráfico de escravos e as redes do mundo atlântico como travessia de homens, culturas, línguas, modos de comunicação e vida social. Ao pesquisarmos a escravidão, percebemos que as estratégias de comunicação criadas pelos próprios africanos e descendentes foram tão importantes quanto as formas de imposição da língua senhorial, haja vista a persistência de línguas maternas, o surgimento de línguas gerais, os usos rituais e secretos de códigos próprios. Como explicar que a formação do Estado nacional no Brasil, sustentada na mão de obra escrava e nos privilégios da classe senhorial, foi também a experiência de gestação de um mundo das letras, com grande número de descendentes de escravos, libertos e africanos entre seus agentes, inclusive os mais ilustres? No Brasil contemporâneo, o esforço de apropriação dos instrumentos de poder, como a língua culta, os códigos legais, a educação formal, é um caminho que afirma vínculos comunitários e atuações políticas e identitárias.

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Autorenporträt
Laura do Carmo possui graduação em Letras, é mestre em literatura brasileira com a dissertação A tradição ainda canta: aspectos da poesia da canção caipira, pela UFRJ e doutora em língua portuguesa na UERJ. Participou da equipe do Instituto Antônio Houaiss, tendo coordenado a produção do Dicionário ilustrado Houaiss, publicado em 2010. Em 2002, passou a integrar o Setor Ruiano da Fundação Casa de Rui Barbosa, onde trabalha na edição dos textos de Rui Barbosa. Vem colaborando com o grupo de pesquisa Para a História do Português Brasileiro (PHPB-Rio), editando cartas do arquivo de Rui Barbosa, em parceria com os professores da UFRJ Afrânio Gonçalves Barbosa e Dinah Callou. Com a pesquisadora Ivana Stolze Lima organizou seminários da série História Social da Língua Nacional (em 2007 e 2010). Preparou a edição do roteiro de Herança de ódio, radionovela de Oduvaldo Viana e desenvolveu, juntamente com uma equipe de profissionais da Fundação Casa de Rui Barbosa o Manual de normas editorias da FCRB. Participou ainda da redação dos seguintes dicionários: Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa Caldas Aulete (publicado em 2004) e do dicionário Aulete digital. Ivana Stolze Lima possui graduação em História pela UFRJ, mestrado em História Social da Cultura pela PUC-Rio e doutorado em História pela UFF. Em 2010, concluiu pós-doutorado no Program of African Studies, Northwestern University. É pesquisadora da Fundação Casa de Rui Barbosa e professora da PUC-Rio. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sobre a língua nacional, mestiçagem, escravidão, africanos, Brasil império, identidade, imprensa e historiografia brasileira. Entre 2011 e 2013 coordenou o Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento e entre 2005 e 2010 o Programa de Iniciação Científica da Fundação Casa de Rui Barbosa. Atualmente é professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura da PUC-Rio e credenciada no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA).