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Nos últimos anos, Rubens Gerchman dividiu seu tempo entre Rio de Janeiro e São Paulo e manteve ateliês nas duas cidades. Mas o espírito carioca é predominante na linguagem urbana de sua pintura. Ele despontou no início da década de 60, ainda muito jovem, como artista de vanguarda, e em pouco tempo se destacou em nosso meio artístico ao propor uma nova estética, fortemente contaminada pelo cotidiano social. Essa década representou um dos momentos mais fecundos da cultura brasileira de todos os tempos. Nesse período, houve uma explosão de novas linguagens: o cinema novo, a bossa nova e o…mehr

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Produktbeschreibung
Nos últimos anos, Rubens Gerchman dividiu seu tempo entre Rio de Janeiro e São Paulo e manteve ateliês nas duas cidades. Mas o espírito carioca é predominante na linguagem urbana de sua pintura. Ele despontou no início da década de 60, ainda muito jovem, como artista de vanguarda, e em pouco tempo se destacou em nosso meio artístico ao propor uma nova estética, fortemente contaminada pelo cotidiano social. Essa década representou um dos momentos mais fecundos da cultura brasileira de todos os tempos. Nesse período, houve uma explosão de novas linguagens: o cinema novo, a bossa nova e o tropicalismo; também no teatro, com os Centros Populares de Cultura, e nas artes plásticas, com a nova figuração. Foi uma década de grande agitação cultural e política - anos de transgressões e de sonhos socialistas. Rubens Gerchman participou ativamente e na linha de frente daqueles acontecimentos. Durante todo o período de ditadura, foi um dos protagonistas da resistência contra o arbítrio, a censura e a repressão do regime militar. Conviveu com Lygia Clark, Hélio Oiticica, Amílcar de Castro, Ferreira Gullar Caetano Veloso, Lina Bo Bardi e tantos outros artistas e intelectuais que marcaram aquela época. Além das artes plásticas, seu trabalho abrangeu outras áreas, como cinema, vídeo, instalação, desenho gráfico, poesia e, inclusive, uma transformadora gestão docente no Parque Lage.

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Autorenporträt
Fábio Magalhães, estudou História da Arte no Institut d'Art et d'Archuéologie de Paris. É museólogo e ex-curador-chefe do Museu de Arte de São Paulo - MASP, exerceu vários cargos na administração pública, entre os quais foi diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1979/1982), secretário da Cultura do Município de São Paulo (1983), assessor especial da Secretaria de Estado da Cultura (1984/1985), secretário de Apoio à Produção Cultural do Ministério da Cultura (Minc), presidente da Embrafilme (1988), presidente da Fundação Memorial da América Latina (1995/2003) e curador das II e III Bienais de Artes Visuais do Mercosul, em Porto Alegre (1998/2001). Integra os conselhos da Fundação Padre Anchieta, da Fundação Bienal de São Paulo, do Instituto Europeu de Design, entre outros. É membro da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte e do Icomus - Unesco.