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Em meio a uma discussão ainda recorrente sobre a existência, ou não, da precarização do trabalho em decorrência dos processos produtivos mais flexíveis, objetiva-se buscar informações dos próprios trabalhadores a fim de se entender sua percepção a respeito do mercado de trabalho flexível. Para tanto, utilizaram-se, além de dados secundários sobre mercado de trabalho, outros procedimentos metodológicos que indagaram a alguns empregados com registro formal, a forma como enxergam as funções laborais que eles mesmos executam. Esses procedimentos incluíram: pesquisa amostral por cotas, entrevistas…mehr

Produktbeschreibung
Em meio a uma discussão ainda recorrente sobre a existência, ou não, da precarização do trabalho em decorrência dos processos produtivos mais flexíveis, objetiva-se buscar informações dos próprios trabalhadores a fim de se entender sua percepção a respeito do mercado de trabalho flexível. Para tanto, utilizaram-se, além de dados secundários sobre mercado de trabalho, outros procedimentos metodológicos que indagaram a alguns empregados com registro formal, a forma como enxergam as funções laborais que eles mesmos executam. Esses procedimentos incluíram: pesquisa amostral por cotas, entrevistas em profundidade e grupos focais. Os resultados obtidos mostraram que, não obstante haver problemas e desagrados nas práticas profissionais, não se pode dizer que tais sejam sinônimos de precarização, já que pontos positivos também são destacados pelos próprios trabalhadores no que concerte às suas atividades laborais.
Autorenporträt
Bacharel em Ciências Sociais e Mestre em Desenvolvimento Social pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente é sociólogo da Unimontes e professor das Faculdades Santo Agostinho. Nesta última coordena o Observatório do Acesso ao Trabalho e à Justiça.