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Este estudo diagnostica as fragilidades de comunicação oral dos aprendentes de alemão na Costa do Marfim através da análise do processo de ensino-aprendizagem. Isto justifica-se pelo facto de os aprendentes terem dificuldade em exprimir-se oralmente nesta língua. Para compreender este fenómeno, realizámos uma investigação empírica com alunos, professores e supervisores pedagógicos, analisámos manuais escolares e observámos sessões de aula com base nas concepções cognitivista e sócio-construtivista da aquisição de línguas estrangeiras. Os resultados da investigação mostram que as dificuldades de fala dos alunos se devem à falta de iniciativa para reforçar o que aprenderam na aula, à inadequação da formação dos professores, à inadaptação das condições de aprendizagem e dos instrumentos didácticos e à irrelevância do instrumento linguístico para as situações de comunicação quotidiana dos alunos. Sugerimos, portanto, dispositivos administrativos, pedagógicos e didácticos para uma melhor aquisição das competências de comunicação oral.