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Este estudo de pesquisa foi concebido para explorar os determinantes e a prevalência da Cobertura de Imunização de Rotina Infantil no Estado de Sokoto, Noroeste da Nigéria. Os resultados da pesquisa indicam que a cobertura de vacinação de rotina ainda é muito baixa no Estado de Sokoto quando comparada com a meta nacional de 80% de cobertura (Plano Estratégico do RI 2013-2015). Além disso, esta pesquisa descobriu que a taxa de vacinação no Estado de Sokoto é a pior entre os 36 estados da Nigéria, com apenas 3% das crianças recebendo a vacina pentavalente quando atingem seu primeiro aniversário.…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo de pesquisa foi concebido para explorar os determinantes e a prevalência da Cobertura de Imunização de Rotina Infantil no Estado de Sokoto, Noroeste da Nigéria. Os resultados da pesquisa indicam que a cobertura de vacinação de rotina ainda é muito baixa no Estado de Sokoto quando comparada com a meta nacional de 80% de cobertura (Plano Estratégico do RI 2013-2015). Além disso, esta pesquisa descobriu que a taxa de vacinação no Estado de Sokoto é a pior entre os 36 estados da Nigéria, com apenas 3% das crianças recebendo a vacina pentavalente quando atingem seu primeiro aniversário. Os desafios da cobertura da vacinação no Estado de Sokoto são atribuídos à incapacidade das mães/responsáveis de levar seu filho à unidade de saúde, à inconsciência do cronograma de imunização, à inconsciência da necessidade de vacinação, à ausência de vacinadores, ao esquecimento, à falta de necessidade, ao medo da AEFI, à inconsciência do lugar e do tempo, à falta de fé/crença na imunização, à falta de vacinas nas unidades de saúde. O estudo recomenda que o governo deve fazer um esforço extra para sensibilizar os cuidadores e aconselhá-los sobre a importância de levar seus filhos às unidades de saúde para a vacinação.
Autorenporträt
Usman Tijjani es consultor de seguimiento, evaluación y aprendizaje (MEL) de programas de salud pública en el estado de Kaduna, en el noroeste de Nigeria, con experiencia en el establecimiento de sistemas de seguimiento y evaluación, sistemas de información y gestión sanitaria (HMIS), investigación (cuantitativa y cualitativa) y gestión del conocimiento.