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Na segunda metade do século XIX, ao desejo das elites brasileiras em modernizar e civilizar as cidades, estava atrelado à intenção de disciplinar e moralizar os sujeitos pobres (livres e libertos) e os escravizados. Sendo essa a visão das elites sobre essa camada da população supostamente perigosa e causadora de distúrbios, era necessária, então, uma intervenção nos diversos aspectos da vida cotidiana desses sujeitos. A vigilância policial estava sobre os becos, ruas, praças e quarteirões da cidade, neles a polícia procurava sempre por "ociosos" e "vadios". No entanto, a vida social na São…mehr

Produktbeschreibung
Na segunda metade do século XIX, ao desejo das elites brasileiras em modernizar e civilizar as cidades, estava atrelado à intenção de disciplinar e moralizar os sujeitos pobres (livres e libertos) e os escravizados. Sendo essa a visão das elites sobre essa camada da população supostamente perigosa e causadora de distúrbios, era necessária, então, uma intervenção nos diversos aspectos da vida cotidiana desses sujeitos. A vigilância policial estava sobre os becos, ruas, praças e quarteirões da cidade, neles a polícia procurava sempre por "ociosos" e "vadios". No entanto, a vida social na São Luís de fins do oitocentos foi cheia de "Cincinatos", "negrinhas" e "negrinhos" que desafiaram as normas e entrudaram-se nos dias carnavalescos...vadiando até o dia amanhecer.
Autorenporträt
Mestre em História Social pela Universidade Federal do Maranhão. Bacharel em História e Ciências Sociais.Atua principalmente nos seguintes temas: vadiagem e controle social no Maranhão Oitocentista, trabalho escravo e livre, aparatos de policiamento e festas populares.