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Vivas nos queremos! Mulheres, discursos e resistência pretende compreender os processos sociais, históricos, ideológicos e discursivos que corroboram para que as violências machistas, em especial a violência contra a mulher no espaço doméstico, continuem apresentando números alarmantes de vítimas, inclusive fatais, até os dias de hoje. Busquei refletir sobre possibilidades de interferir na realidade da sociedade patriarcal e capitalista brasileira com vista a contribuir para o avanço da luta contra as violências. Para tanto, os pressupostos teóricos utilizados foram os da Análise de Discurso…mehr

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Produktbeschreibung
Vivas nos queremos! Mulheres, discursos e resistência pretende compreender os processos sociais, históricos, ideológicos e discursivos que corroboram para que as violências machistas, em especial a violência contra a mulher no espaço doméstico, continuem apresentando números alarmantes de vítimas, inclusive fatais, até os dias de hoje. Busquei refletir sobre possibilidades de interferir na realidade da sociedade patriarcal e capitalista brasileira com vista a contribuir para o avanço da luta contra as violências. Para tanto, os pressupostos teóricos utilizados foram os da Análise de Discurso de origem francesa, inaugurada por Michel Pêcheux. A análise teórica dos pressupostos da AD aponta que o assujeitamento dos sujeitos é ideológico e dá-se sob o que Pêcheux chamou de tomadas de posição. Além disso, na obra, debate-se a categoria de Condições de Produção que permitem observar os processos históricos, discursivos e ideológicos que determinaram o lugar subalterno da mulher na sociedade ocidental machista, patriarcal e capitalista do século XXI. Para isso, entrevistei três mulheres em situação de violência doméstica, que fugiram de seus agressores e foram para a Casa de Apoio Mulheres Mirabal, em Porto Alegre. As entrevistas foram estruturadas em torno de três blocos. O primeiro deles compreendeu as narrativas sobre as infâncias, crenças, familiares, entre outras questões concernentes às condições de existência delas, o que possibilitou compreender o funcionamento e as condições de produção da violência contra a mulher no ambiente doméstico a partir de uma ótica histórico-discursiva; o segundo bloco tratou da convivência com o agressor até o momento em que elas saíram dos lares violentos, dando abertura para se refletir sobre o que ocorre no espaço-tempo de transição entre a casa violenta e a casa de passagem. Já o terceiro tratou da experiência vivida por essas mulheres na Casa Mirabal e o que mudou para elas. Após concluir as análises, foi possível observar que dentro da Mirabal circulam práticas, saberes, rituais de acolhimento e de formação feminista, contribuindo para que mulheres que passaram por diversas formas de violência doméstica possam retomar a vida e até mesmo tentar ajudar outras mulheres. A conclusão a que cheguei é que na luta de classes há espaço para mulheres vítimas de violência doméstica configurarem-se como sujeitas contraidentificadas ou desidentificadas.

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