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Viagem reafirma o compromisso de Graciliano com a justiça social sem negociar sua liberdade literária. Um relato imprescindível de uma época de fortes paixões políticas e ideológicas. A primeira metade do século XX ardeu e fomentou ideais e revoluções. Ao fim da Segunda Guerra, o mundo estava dividido sob a égide do capitalismo ou do socialismo e muito se falou acerca do papel social da arte e de seu compromisso com causas populares. Em 1945, Graciliano Ramos, já considerado um grande escritor, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil, a convite de Luís Carlos Prestes, e viu-se diante do…mehr

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Produktbeschreibung
Viagem reafirma o compromisso de Graciliano com a justiça social sem negociar sua liberdade literária. Um relato imprescindível de uma época de fortes paixões políticas e ideológicas. A primeira metade do século XX ardeu e fomentou ideais e revoluções. Ao fim da Segunda Guerra, o mundo estava dividido sob a égide do capitalismo ou do socialismo e muito se falou acerca do papel social da arte e de seu compromisso com causas populares. Em 1945, Graciliano Ramos, já considerado um grande escritor, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil, a convite de Luís Carlos Prestes, e viu-se diante do dilema da conciliação entre sua posição política e sua produção literária. Apesar de integrar o "Partidão", Graciliano Ramos resistiu a pôr sua obra à disposição dos dirigismos em voga. Passou a sofrer ataques dos militantes mais aguerridos, que viam em sua integridade intelectual uma resistência isentiva. Em meio a desgastes em sua relação com o partido, os dirigentes convidaram-no para uma viagem para a Checoslováquia e a União Soviética, em 1952. Desejoso de conhecer o país que liderava um movimento global revolucionário, e de desvencilhar o próprio julgamento da condenação distorcida articulada pela imprensa ocidental, o escritor embarcou na viagem que inspirou este livro. O talento narrativo de Graciliano Ramos e sua recusa a transformar a literatura em veículo de propaganda fazem de Viagem um relato autêntico e prazeroso da experiência em terras soviéticas nos primeiros anos de Guerra Fria. Ao fim desta edição, encontram-se as anotações que deram origem ao livro - o último escrito por Ramos e publicado somente um ano depois de sua morte, ocorrida em 1953. A publicação desta edição faz parte das comemorações dos 90 anos da Editora José Olympio, a primeira casa de livros a editar Viagem. Aqui são apresentadas aos leitores e leitoras fotografias raras do velho Graça entre seus companheiros, registradas em terras soviéticas. Tanto as imagens quanto a capa, com ilustração assinada por Cândido Portinari, reproduzem elementos da primeira edição do livro. imprescindível a todas as pessoas que, diante de um mundo polarizado, enxergam a importância de ver por entre os vícios midiáticos e românticos em torno do comunismo.

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Autorenporträt
Graciliano Ramosnasceu em 27 de outubro de 1892, na pequena cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Em vez de seguir no ramo de atuação de seu pai - o comércio -, preferiu o trabalho na imprensa, em jornais como Correio da Manhã, A Tarde, O Século e Jornal de Alagoas. Em 1933, foi nomeado diretor da Instrução Pública de Alagoas e publicou seu primeiro romance, Caetés. Em março de 1936, foi preso em Maceió, sob a alegação de que seria comunista, e passou por várias prisões, em Maceió, Recife e no Rio de Janeiro. Ao completar 50 anos, recebeu o prêmio Felipe de Oliveira pelo conjunto de sua obra. Em 1945, filiou-se ao Partido Comunista, a convite de Luís Carlos Prestes. Em 1952, mesmo ano de sua viagem para a União Soviética, a saúde do Mestre Graça se agravou e, no ano seguinte, aos 61 anos, ele faleceu.