5,49 €
5,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
5,49 €
5,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
Als Download kaufen
5,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
Jetzt verschenken
5,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
  • Format: ePub

Quem escolhe o nome do bebê na cultura indígena? O pai, a mãe? A arte de dar nomes próprios às crianças indígenas está atrelada à ancestralidade dos povos. Eis a nominação indígena! Escrito por Yaguarê Yamãe ilustrado por Laerte Silvino.

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 10.28MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Quem escolhe o nome do bebê na cultura indígena? O pai, a mãe? A arte de dar nomes próprios às crianças indígenas está atrelada à ancestralidade dos povos. Eis a nominação indígena! Escrito por Yaguarê Yamãe ilustrado por Laerte Silvino.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
YAGUARÊ YAMÃ (de origem maraguá, o nome foi escolhido pelo espírito dos felinos e significa tribo de onças pequenas) Sou amazonense, nascido e criado pelos maráguas. Escritor, ilustrador, professor e geógrafo. Autor de mais de 40 livros, recebi prêmios nacionais e internacionais e atuo em diversas instituições literárias, além de pertencer à Academia Parintinense de Letras e à Academia da Língua Nheengatu (ALN), da qual sou sócio-fundador. Também sou pai de sete filhos: Kawrê, Kenatiê, Ana Luiza, Maynara, Yaguarê, Tainãly e Kalyzi ----------------------- LAERTE SILVINO É de Recife, Pernambuco. Ilustra e escreve livros infantis, faz quadrinhos e é formado em Design Gráfico. O artista gosta de desenhar de maneira diferente em cada livro. Para ele, é uma alegria quando há um texto e uma página em branco pedindo uma imagem para contar uma história. É como se a caneta ganhasse vida. A caneta vai levando sua mão e, quando ele percebe, nasceu um personagem, um bicho, uma árvore... Laerte acredita que é assim que os objetos ganham vida: quando a gente põe dedicação, boa vontade e carinho no que faz!