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Diante do cenário atual, em que enfrentamos os trágicos efeitos de uma crise sanitária global, a proposta do antropólogo e filósofo Bruno Latour de partir da perspectiva ecológica para compreender as transformações de nossa época parece incontornável. Neste que é o seu mais recente livro, traduzido em mais de dezoito línguas, Latour apresenta uma contundente análise do contexto geopolítico contemporâneo partindo da conexão entre fenômenos raramente relacionados: o afrouxamento das regulamentações governamentais, a explosão das desigualdades sociais, o colapso ecológico, o negacionismo…mehr

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Produktbeschreibung
Diante do cenário atual, em que enfrentamos os trágicos efeitos de uma crise sanitária global, a proposta do antropólogo e filósofo Bruno Latour de partir da perspectiva ecológica para compreender as transformações de nossa época parece incontornável. Neste que é o seu mais recente livro, traduzido em mais de dezoito línguas, Latour apresenta uma contundente análise do contexto geopolítico contemporâneo partindo da conexão entre fenômenos raramente relacionados: o afrouxamento das regulamentações governamentais, a explosão das desigualdades sociais, o colapso ecológico, o negacionismo climático e a ascensão do populismo. Frente a esse quadro, em que eventos como a eleição de Donald Trump e o Brexit se apresentam como evidentes sintomas, Latour acredita que não é possível compreender as posições políticas dos últimos cinquenta anos sem colocar no centro das análises a questão do clima e a sua degeneração. Para ele, já faz tempo que as classes dirigentes (as elites) chegaram a conclusão que não há mais lugar na terra para elas e para o resto dos seus habitantes e por isso não fazem mais esforços para fingir que a que a história continuaria nos conduzindo a um horizonte comum, em que "todos os homens" poderiam prosperar igualmente. Este ambiente da ausência de um mundo comum explica, portanto, a explosão das desigualdades, o aumento da desregulamentação por parte dos governos e, sobretudo, o desejo desesperado de regressar às velhas proteções do Estado nacional (o que reconhecemos como populismo). Para combater essa perda de orientação é preciso aterrar em algum lugar, tomar uma posição a partir de um ponto. "Daí a importância de saber como se orientar, e para isso traçar uma espécie de mapa das posições ditadas por essa nova paisagem na qual são redefinidos não apenas os afetos da vida pública, mas também as suas bases", aponta Latour. Como um dos mais atuantes pensadores da atualidade, Bruno Latour propõe neste livro um pensamento vivo, motor de reflexões, ações e mudanças. A edição conta ainda com um artigo de Latour escrito em meio à pandemia, traduzido por Déborah Danowski e Eduardo Viveiros de Castro, e um posfácio da filósofa Alyne Costa, que apresenta a trajetória intelectual e as principais contribuições de Bruno Latour para o debate contemporâneo

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Autorenporträt
Bruno Latour é antropólogo, sociólogo e filósofo francês, nascido em 1947, com destacada atuação nas áreas da filosofia da ciência e da natureza, e no campo de conhecimento que denomina ecologias políticas. É doutor em filosofia pela Université de Tours e em antropologia pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, em Paris, onde é hoje professor emérito. Trabalhou como professor na University of California (1989 a 1991) e no Centro de Sociologia e Inovação da École Nationale Supérieure des Mines de Paris (1991 a 2006). É autor de mais de vinte livros, entre eles, Jamais fomos modernos, Investigações sobre os modos de existência, Políticas da natureza e Ensaios Sobre a Realidade dos Estudos Científicos. Em 2013, recebeu o prêmio Holberg do governo norueguês. Foi um dos curadores da Bienal de Taipei (2010) e curador de exposições como "ICONOCLASH. Beyond the Image Wars in Science, Religion and Art" (2002), e "Critical Zones" (2020), ambas no ZKM (Center for Art and Media Karlsruhe), Alemanha. Tem publicado sistematicamente artigos e concedido entrevistas para veículos em todo o mundo.