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Versos... não... Poesia... não... Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema "O Prato Azul-Pombinho", escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili - criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as…mehr

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Produktbeschreibung
Versos... não... Poesia... não... Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema "O Prato Azul-Pombinho", escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili - criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peças. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.

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Autorenporträt
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985). Nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e Jacinta Luísa do Couto Brandão. Foi criada às margens do rio Vermelho, em uma casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa fora construída em meados do século XVIII, sendo uma das primeiras construções da região. Aos 15 anos de idade, Ana se tornou Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Poeta e contista brasileira de prestígio, Cora se tornou um dos marcos da nossa literatura. Iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira (conheça a obra Doceira e Poeta). Além de fazer seus doces, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos nas horas vagas ou entre panelas e fogão. Cora publicou o seu primeiro livro aos 76 anos e despontou como detentora de uma das maiores expressividades da poesia moderna. Em 1982, mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao segundo ano do atual Ensino Fundamental, recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás. No ano seguinte, foi a vencedora do concurso Intelectual do Ano do Troféu Juca Pato, tornando-se a primeira mulher a receber tal honraria. Em 1984, foi eleita Símbolo da Mulher Trabalhadora Rural pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Após a morte da poeta, em 1985, amigos e parentes se reuniram e criaram a Associação Casa de Cora Coralina, entidade de direito privado e sem fins lucrativos que mantém o Museu Casa de Cora Coralina. De acordo com o seu estatuto, a sua finalidade é "projetar, executar, colaborar e incentivar atividades culturais, artísticas, educacionais, ambientais, visando, sobretudo, a valorização da identidade sociocultural do povo goiano, bem como preservar a memória e divulgar a vida e a obra de Cora Coralina". A Global Editora publica, com exclusividade, todas as obras de Cora Coralina.