Naquela aldeia perdida no Alentejo, Isabel era a que não tinha medo dos mortos. Quando a menina perguntou sobre o túmulo marcado com o nome "Eulália", só recebeu por resposta o silêncio de sua mãe e a desconfiança dos mais velhos. Determinada a conhecer a vida por trás daquele nome, Isabel desenterra camadas de vergonhas e mentiras, remontando aos últimos anos da ditadura em Portugal, quando, à repressão política, juntava-se a opressão da Igreja, que subjugava, de forma ainda mais cruel, as mulheres.
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