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A sociedade carioca do final do século XlX serve de retrato para o autor. Entretanto, ao invés de se fixar no local, à moda dos escritores românticos, Machado de Assis alcança temas universais, como a aparência versus a essência, a instabilidade da moral dos indivíduos, a loucura e a lucidez, o ciúme, a ganância, a crueldade e os jogos de interesses. Assim, não é exagero afirmar que seus contos poderiam ser ambientados em qualquer cidade do mundo e em qualquer época da humanidade. Com genialidade e talento ímpares, o "Bruxo do Cosme Velho" oferece ao leitor histórias preciosas em narrativas curtas.…mehr

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Produktbeschreibung
A sociedade carioca do final do século XlX serve de retrato para o autor. Entretanto, ao invés de se fixar no local, à moda dos escritores românticos, Machado de Assis alcança temas universais, como a aparência versus a essência, a instabilidade da moral dos indivíduos, a loucura e a lucidez, o ciúme, a ganância, a crueldade e os jogos de interesses. Assim, não é exagero afirmar que seus contos poderiam ser ambientados em qualquer cidade do mundo e em qualquer época da humanidade. Com genialidade e talento ímpares, o "Bruxo do Cosme Velho" oferece ao leitor histórias preciosas em narrativas curtas.

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Autorenporträt
Joaquim Maria Machado de Assis é um dos maiores escritores da língua portuguesa de todos os tempos. Considerado o pai do Realismo brasileiro, cujo marco inicial é seu romance Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), o autor tem importância fundamental na constituição da literatura brasileira. Nascido em 1839, no Rio de Janeiro, pobre, descendente de escravos, gago e epilético, saiu de casa aos 16 anos, quando começou a trabalhar em jornais na capital carioca como aprendiz de tipógrafo. No emprego, conheceu Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna. Em 1897, fundou a Academia Brasileira de Letras, onde ocupou o posto de presidente por dez anos. Machado deixou como legado uma obra de valor incalculável.