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  • Format: ePub

Afinal, do que é que estamos tão esgotados, hoje? Inspirado em um vasto leque de autores, de Musil a Blanchot, de Deleuze a Agamben, de Jünger a Sloterdijk, mas também apoiado em experiências-limite extraídas de Deligny ou de algum trabalho esquizo-cênico, o livro que o leitor tem em mãos apresenta indícios, mesmo fugidios, de um deslocamento em curso. De quem? Do quê? Em qual direção? Não sabemos ao certo. É uma cartografia coletiva, inacabada, movente, que indica pontos de estrangulamento através dos quais, nos avessos do niilismo biopolítico, se liberam outras energias, visões, noções. Não…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
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Produktbeschreibung
Afinal, do que é que estamos tão esgotados, hoje? Inspirado em um vasto leque de autores, de Musil a Blanchot, de Deleuze a Agamben, de Jünger a Sloterdijk, mas também apoiado em experiências-limite extraídas de Deligny ou de algum trabalho esquizo-cênico, o livro que o leitor tem em mãos apresenta indícios, mesmo fugidios, de um deslocamento em curso. De quem? Do quê? Em qual direção? Não sabemos ao certo. É uma cartografia coletiva, inacabada, movente, que indica pontos de estrangulamento através dos quais, nos avessos do niilismo biopolítico, se liberam outras energias, visões, noções. Não se trata, portanto, de saber "quem fala", nem "de qual lugar se fala", talvez nem mesmo "do que" se fala, mas, como o sugeriu Guattari, "o que fala através de nós". É preciso imaginar uma cartografia do esgotamento que fosse uma espécie de sintomatologia molecular, como em Beckett. Ali, figuras extremas como esgotamento, desastre, catástrofe, e mesmo caosmose, tangenciam pontos de a-fundamento onde aparecem, paradoxalmente e ao mesmo tempo, os contramovimentos do presente. É nesses pontos de inflexão que se insinuam, de maneira às vezes imperceptível, os contragolpes minúsculos, mas também as explosões multitudinárias que denunciam o que caducou (valores, estilos, problemas), ao mesmo tempo em que deixam entrever novos desejos e necessidades.

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Autorenporträt
Peter Pál Pelbart nasceu em Budapeste, na Hungria, em 1956. Graduou-se em Filosofia pela Universidade Paris IV (Sorbonne) e doutorou-se pela Universidade de São Paulo (USP) com tese sob orientação de Bento Prado Jr. Vive em São Paulo, onde atualmente é professor titular na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), no Departamento de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica (Núcleo de Estudos da Subjetividade). Estudioso de Gilles Deleuze, traduziu para o português Conversações, Crítica e clínica e parte de Mil platôs, todos publicados pela Editora 34. Escreve principalmente sobre loucura, tempo, subjetividade e biopolítica. Entre seus livros estão Da clausura do fora ao fora da clausura: loucura e desrazão [Brasiliense, 1989/ Iluminuras, 2015]; A nau do tempo-rei: sete ensaios sobre o tempo da loucura [Imago, 1993]; O tempo não-reconciliado: imagens de tempo em Deleuze [Perspectiva, 1998]; A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea [Iluminuras, 2000] e Vida capital: ensaios de biopolítica [Iluminuras, 2003]. Recentemente publicou o cordel Carta aberta aos secundaristas [n-1 edições, 2016]. Há vinte anos faz parte da Cia. Teatral Ueinzz, laboratório esquizocênico e biopolítico. Ali aprendeu a rir de si mesmo, a suspeitar dos louros e das glórias vãs, e a desfrutar da liberdade de ir e devir. É coeditor da n-1 edições.