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Nenhum outro artista brasileiro foi protagonista de uma experimentação tão significativa em sua relação com a natureza como Roberto Burle Marx. Por meio de seu trabalho, o paisagismo nacional se transmutou por completo. Pela primeira vez no país, a mera importação de elencos vegetais e vocabulários plásticos estrangeiros foi sobrepujada por uma prática paisagística calcada na invenção, na originalidade e no reconhecimento de uma identidade cultural brasileira. Modernidade verde: jardins de Burle Marx propõe uma leitura inovadora desse e de outros aspectos da obra de um personagem central do…mehr

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Produktbeschreibung
Nenhum outro artista brasileiro foi protagonista de uma experimentação tão significativa em sua relação com a natureza como Roberto Burle Marx. Por meio de seu trabalho, o paisagismo nacional se transmutou por completo. Pela primeira vez no país, a mera importação de elencos vegetais e vocabulários plásticos estrangeiros foi sobrepujada por uma prática paisagística calcada na invenção, na originalidade e no reconhecimento de uma identidade cultural brasileira. Modernidade verde: jardins de Burle Marx propõe uma leitura inovadora desse e de outros aspectos da obra de um personagem central do paisagismo do século XX, focalizando algumas de suas principais realizações entre as décadas de 1930 e 1960, revisitando trabalhos hoje clássicos, como o Sítio Santo Antônio da Bica, as residências Monteiro, Kronsfoth, Somlo, Cavanellas e Gomes, o Ministério da Educação e Saúde, o MAM/RJ, o parque do Flamengo, e projetos menos conhecidos, como os jardins públicos do Recife, os parques Vereda e do Barreiro, as praças Santa Rosa e Salgado Filho. Afora vários documentos inéditos, entre fotografias, estudos e desenhos, a publicação apresenta, pela primeira vez, os projetos acompanhados da especificação botânica original, constituindo uma homenagem da Editora Senac São Paulo e da Editora da Universidade de São Paulo ao paisagista, no ano em que se celebra o centenário de seu nascimento (2009).

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Autorenporträt
Guilherme Mazza Dourado é arquiteto e historiador de paisagismo, arquitetura e artes visuais no Brasil. Possui pós-doutorado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2016); é doutor (2009) e mestre (2000) pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Foi articulista e ensaísta da Revista Projeto, além de enviado especial da publicação no Brasil e no exterior (1988-1996). Entre outros livros impressos, é organizador de Folhas em movimento: cartas de Burle Marx (Luste Editores, 2022); autor de Belle époque dos jardins (Editora Senac São Paulo, 2011), distinguido com o 1º prêmio na categoria Trabalhos Escritos Publicados do 25º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (2011) e finalista do 54º Prêmio Jabuti na categoria Arquitetura e Urbanismo (2012); autor de Modernidade verde: jardins de Burle Marx (Editora Senac São Paulo/Edusp, 2009), que recebeu o 1º prêmio na categoria Trabalhos Escritos Publicados do 23º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (2009); e coautor de Oswaldo Arthur Bratke: a arte de bem construir e projetar (PW Editores, 2012). Foi curador das exposições Bratke Designer (Etel Interiores, São Paulo, 2011), Jardim do Solar (Museu da Casa Brasileira, São Paulo, 2006), Clássicos Modernos (Banco ABN Amro, 2005), Lívio Abramo: Arte para Arquitetura (Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, São Paulo, 2003); e Visões de Paisagem: um Panorama do Paisagismo Contemporâneo no Brasil (Fundação Bienal, sala especial da 3ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, 1997). Foi também um dos organizadores de Albert Eckhout Volta ao Brasil: 1644-2002 (Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2003; Pinacoteca do Estado, São Paulo, 2002; Conjunto Cultural da Caixa, Brasília, 2002), que recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA 2003, na categoria Artes Visuais.