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Mito do Cinema em Mato Grosso é um inventário das contribuições do cineasta sueco Arne Sucksdorff para o desenvolvimento da linguagem e técnica do documentário e do cinema em geral, no seu país de origem, a Suécia, e no Brasil, nos irrequietos e explosivos anos 60 quando ingressavam novos cineastas nas fileiras do Cinema Novo. Carlos Augusto Dauzacker Brandão, diretor do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, CPCB, assegurou: "O livro 'Mito do Cinema em Mato Grosso - Arne Sucksdorff', é uma verdadeira pérola dedicada à memória do nosso cinema, sobretudo da época do Cinema Novo até…mehr

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Produktbeschreibung
Mito do Cinema em Mato Grosso é um inventário das contribuições do cineasta sueco Arne Sucksdorff para o desenvolvimento da linguagem e técnica do documentário e do cinema em geral, no seu país de origem, a Suécia, e no Brasil, nos irrequietos e explosivos anos 60 quando ingressavam novos cineastas nas fileiras do Cinema Novo. Carlos Augusto Dauzacker Brandão, diretor do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, CPCB, assegurou: "O livro 'Mito do Cinema em Mato Grosso - Arne Sucksdorff', é uma verdadeira pérola dedicada à memória do nosso cinema, sobretudo da época do Cinema Novo até praticamente os dias de hoje. De uma maneira isenta, mas ao mesmo tempo engajada, na busca da verdade dos importantíssimos fatos gerados pela vinda ao Brasil do documentarista sueco, convidado para dar um curso de cinema e que acabou transcendendo em muito os seus aspectos didáticos/profissionais, a ponto de se fixar no Brasil, onde, no Pantanal, continuou seus trabalhos, ligados sobretudo à natureza e sua preservação. As ideias de Sucksdorff, um adepto do cinema-verdade, entraram em colisão com as propostas dos cinemanovistas, sobretudo devido aos seus aspectos político-ideológicos, mais do que os estéticos. Sempre que se discutir as "cosméticas" versus as "estéticas" da fome, as ideias de Sucksdorff a respeito permanecerão sempre atuais. Mas foi a sua contribuição para a modernização do nosso cinema através do uso de equipamentos de filmagem adequados - na época raros no Brasil, como moviolas e câmeras leves, importados por ele - e as suas teses de subordinação das ideias cinematográficas à pesquisa prévia, o aspecto mais marcante de sua presença na história e na memória do cinema brasileiro. O livro resgata ainda a amorosa e importante participação da agrônoma Maria de Jesus Sucksdorff na obra mato-grossense do cineasta e no movimento ambientalista internacional em defesa do Pantanal mato-grossense.

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Autorenporträt
Luiz Carlos de Oliveira Borges é cuiabano, mestre em Cinema pela Escola de Comunicação e Artes da USP, idealizador e produtor do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá desde sua primeira edição. De 1992-98, quando supervisor do Cineclube Coxiponés, promoveu a aquisição do acervo fotográfico e cinematográfico do cinegrafista armênio Lázaro Pappazian. Pesquisador, servidor técnico-administrativo da Universidade Federal de Mato Grosso, professor universitário, realizou seus dois trabalhos iniciais em vídeo em São Paulo: Linhas Cruzadas (1988) e Arca de Nois (1989). Quando de seu retorno a Mato Grosso, em 1992, realizou o curso "Núcleo de Cinema de Mato Grosso'', com os cineastas Carlos Reichembach, Denoy de Oliveira, Dib Lufti, Eduardo Leone e Eduardo Santos Mendes, que resultou em três curtas-metragens - Olhos, Luz e Espelho -, criação coletiva dos alunos. Coordenou o Núcleo de Cinema de Mato Grosso que, em 1993, transformou-se na Associação Mato-grossense de Audiovisual, ABD. Foi diretor de produção do longa-metragem Mário (1988), do cineasta Hermano Penna. Em 1999 realizou seu primeiro curta-metragem, A Cilada com Cinco Morenos, prêmio de melhor filme no IV Brazilian Film Festival of Miami - Estados Unidos. No mesmo ano coproduziu o longa-metragem Latitude Zero, de Toni Venturi. Em 2001, produziu o curta-metragem Baseado em Fatos Reais. Em 2007 foi co-produtor e assistente de direção do curta-metragem Nó de Rosas, de Glória Albuês.