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Claro, provocativo e persuasivo, Megaflorestas é uma inspiradora convocação para conservar as insubstituíveis matas nativas da Terra, combater os efeitos das mudanças climáticas e salvar o planeta. Com uma prosa magnífica, que evoca a majestade dessas florestas, bem como as pessoas e os animais que nelas habitam, John Reid e Thomas Lovejoy conduzem o leitor em uma jornada global emocionante. Cinco florestas extraordinariamente grandes ainda existem na Terra: a Taiga, que se estende desde o Oceano Pacífico por toda a Rússia e pelo extremo norte da Europa; a boreal norte-americana, que vai da…mehr

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Produktbeschreibung
Claro, provocativo e persuasivo, Megaflorestas é uma inspiradora convocação para conservar as insubstituíveis matas nativas da Terra, combater os efeitos das mudanças climáticas e salvar o planeta. Com uma prosa magnífica, que evoca a majestade dessas florestas, bem como as pessoas e os animais que nelas habitam, John Reid e Thomas Lovejoy conduzem o leitor em uma jornada global emocionante. Cinco florestas extraordinariamente grandes ainda existem na Terra: a Taiga, que se estende desde o Oceano Pacífico por toda a Rússia e pelo extremo norte da Europa; a boreal norte-americana, que vai da costa do mar de Bering, no Alasca, até o litoral atlântico do Canadá; a Amazônia, que cobre quase toda a região em que o mapa do continente sul-americano parece protuberante; a floresta do Congo, que ocupa áreas em seis países na zona equatorial e úmida da África; e a floresta da ilha de Nova Guiné, cujo tamanho é o dobro do território da Califórnia. Tais megaflorestas desempenham papel vital na preservação da biodiversidade terrestre, de milhares de culturas e da estabilidade climática, conforme os argumentos convincentes que o economista John W. Reid e o renomado biólogo Thomas E. Lovejoy expõem em Megaflorestas. Elas são essenciais na remoção do carbono da atmosfera - sozinha, a floresta boreal abriga 1,8 trilhão de toneladas de carbono em solos profundos e camadas de turfa, volume equivalente a 190 anos de emissões globais nos níveis de 2019 - portanto salvá-las é a solução mais imediata e acessível para a mais intrincada crise em curso no nosso planeta. "John Reid e Tom Lovejoy nos carregam para dentro das megaflorestas remanescentes no planeta. Sem elas, a Terra não tem chances de enfrentar a crise climática e a extinção em massa. Preservá-las é mais que garantir a biodiversidade, é salvar a nós mesmos." - Sônia Bridi, jornalista, escritora e repórter da televisão brasileira.

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Autorenporträt
John W. Reid trabalha a favor das florestas desde 1991. Em 1998, fundou o Conservation Strategy Fund, grupo que oferece treinamento inovador e colaborações analíticas para ativistas, governos e agências de desenvolvimento. A organização já trabalhou com os governos do Brasil, com o Banco Mundial e agências da ONU, além de centenas de organizações ambientais e indígenas em mais de noventa países. A prática aplicada de "economia da conservação" valeu ao CSF o Prêmio MacArthur 2012 para Instituições Criativas e Eficazes.Ao deixar o cargo, em 2016, viajou durante vários meses pelas florestas selvagens da Amazônia e da Patagônia. Certo dia, observando uma tempestade elétrica que cruzava o oeste ao longo da margem oposta do alto Rio Negro, no Brasil, refletiu sobre como toda aquela floresta - tudo o que via até o horizonte - estava sob a administração formal de comunidades indígenas. Naquele momento, ficou claro para ele que florestas vibrantes, diversificadas e enormes ainda estavam conosco aqui na Terra e que havia histórias impressionantes de sucesso de pessoas que as mantinham intactas. John também percebeu que a economia, embora estrategicamente útil, não estava valorizando adequadamente as florestas muito grandes. Na verdade, ela só conseguia ver o valor de suas partes, muitas vezes após sua fragmentação. Uma nova lógica - ou melhor, uma velha sabedoria - precisava orientar as políticas que salvariam esses grandes territórios e o próprio planeta no processo. A reflexão sobre essas questões acabaria por levá-lo à parceria com Tom Lovejoy e a apoiar a gestão indígena de ecossistemas vitais. Formado em inglês e espanhol pelo Amherst College e mestre em políticas públicas pela Universidade de Harvard, John já teve artigos sobre natureza e economia veiculados no New York Times, na Stanford Social Innovation Review, na Scientific American, na Conservation Biology, no The Atlantic e em outras publicações. Thomas E. Lovejoy viveu seu primeiro encontro com uma grande floresta quando chegou a Belém, cidade portuária da Amazônia, no Brasil, em junho de 1965. O sonho que até então cultivava de fazer um doutorado no leste da África foi imediata e permanentemente eclipsado pela experiência de estar na maior floresta tropical do mundo, um lugar com o tamanho dos 48 estados americanos. A Amazônia estava além dos devaneios mais loucos de um biólogo: era vasta, repleta de diversidade biológica (termo que ainda não havia sido cunhado), possuía uma miríade de povos indígenas e abrangia partes de oito países. Tom foi um inovador na conservação. Foi o primeiro a usar o termo "diversidade biológica", em 1980. Naquele ano, produziu uma projeção inédita de extinções globais para o governo de Jimmy Carter nos EUA. Desenvolveu os programas de troca de "dívida por natureza" e liderou o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, experimento em larga escala com mais de quarenta anos que mostra como a fragmentação da floresta afeta as espécies de plantas e animais, o clima e outros aspectos dos ecossistemas. Com dois livros coeditados, Tom é considerado o fundador do campo da biologia das mudanças climáticas. Foi também criador da Nature, uma popular série de televisão nos EUA. Até sua morte, em dezembro de 2021, atuou como membro sênior da Fundação das Nações Unidas e professor no Departamento de Ciência e Política Ambiental da George Mason University. Anteriormente, ocupou cargos sênior no Heinz Center for Science, Economics, and the Environment, no Banco Mundial, no Smithsonian Institution e no World Wildlife Fund. Atuou em conselhos científicos e ambientais nos governos Reagan, Bush e Clinton. Tom possuía graduação e doutorado em Biologia pela Universidade de Yale.