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Graduado em Ciências Sociais, mestre e doutor em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e com pós-doutoramento realizado na École Normale Supérieure de Lyon. É docente de Ciência Política na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Seus temas de pesquisa estão nos seguintes campos: economia política internacional, política comparada, desenvolvimento, política e economia no Brasil.

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Produktbeschreibung
Graduado em Ciências Sociais, mestre e doutor em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e com pós-doutoramento realizado na École Normale Supérieure de Lyon. É docente de Ciência Política na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Seus temas de pesquisa estão nos seguintes campos: economia política internacional, política comparada, desenvolvimento, política e economia no Brasil.

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Autorenporträt
A Turquia possui uma economia relativamente grande e de renda média, que apresentou um importante desenvolvimento industrial no século XX, sobretudo no período de substituição de importações. Quando a estratégia de industrialização substitutiva de importações entrou em crise, a Turquia adotou reformas liberalizantes como forma de fazer frente à instabilidade. O conflito é fundamental para entender os processos inflacionários e desinflacionários na Turquia. O movimento sindical turco não conseguiu recuperar o grau de combatividade anterior ao do Golpe de 1980. Após a crise de 2000/2001, há elementos que permitem afirmar que o custo da estabilização está sendo pago pelos trabalhadores turcos em termos de diminuição do salário real, de aumento do desemprego e crescimento da informalização. A desinflação na Turquia se sustenta em uma ampla coalizão construída entre ganhadores e perdedores deste processo e pela representação de um islamismo moderado pelo Partido Desenvolvimento e Justiça (AKP).