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O período marcado pelas lutas de Independência do Brasil, entre o fim do século XVIII e as primeiras décadas do XIX, legaram alguns dos episódios mais marcantes de nossa história, desde a Conjuração mineira, movimento ocorrido em 1789, até as revoluções que incendiaram o Nordeste do país a partir de 1817. As narrativas desses momentos heroicos, no entanto, não costumam destacar a atuação das mulheres que, mesmo diante de interdição para participar da vida política, ocuparam a cena pública e tomaram corajosamente parte nesses combates por meio de diferentes estratégias. Seja escrevendo…mehr

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Produktbeschreibung
O período marcado pelas lutas de Independência do Brasil, entre o fim do século XVIII e as primeiras décadas do XIX, legaram alguns dos episódios mais marcantes de nossa história, desde a Conjuração mineira, movimento ocorrido em 1789, até as revoluções que incendiaram o Nordeste do país a partir de 1817. As narrativas desses momentos heroicos, no entanto, não costumam destacar a atuação das mulheres que, mesmo diante de interdição para participar da vida política, ocuparam a cena pública e tomaram corajosamente parte nesses combates por meio de diferentes estratégias. Seja escrevendo panfletos anticoloniais, conspirando nos bastidores do poder, ou mesmo liderando revoltas e lutando no front, as mulheres desempenharam papéis chave nesse momento decisivo. Sete delas são recuperadas neste livro: Hipólita Jacinta Teixeira de Melo, Bárbara de Alencar, Urânia Vanério, Maria Felipa de Oliveira, Maria Quitéria de Jesus, Maria Leopoldina da Áustria e Ana Lins. Escritos pelas historiadoras e escritoras Antonia Pellegrino, Cidinha da Silva, Heloisa Starling, Marcela Telles, Patrícia Valim, Socorro Acioli e Virgínia Siqueira Starling, os textos da edição trazem de volta essas heroínas para participar, com justiça, das celebrações dos duzentos anos da Independência do país.

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Autorenporträt
HELOISA M. STARLING é professora titular-livre de História da Universidade Federal de Minas Gerais e coordenadora do Projeto Republica: núcleo de pesquisa, documentação e memória da UFMG. Historiadora e cientista política seu campo principal de pesquisa está voltado tanto para o estudo da história das ideias quanto para a investigação e análise de temas próprios à tradição republicana e ao republicanismo, bem como à história da democracia no Brasil. Publicou, entre outros livros, Brasil, uma biografia (2015), em coautoria com Lília Schwartz; Ser republicano no Brasil Colônia: a história de uma tradição esquecida (2018). Organizou Ação e busca da felicidade. Hannah Arendt (2018); Vozes do Brasil: a linguagem política da Independência (2021), coorganizadora com Marcela Telles Elian de Lima. Entre seus trabalhos mais recentes está o livro Linguagem da destruição: a democracia brasileira em crise (2022), em coautoria com Miguel Lago e Newton Bignotto. ANTONIA PELLEGRINO é formada em Ciências Sociais, com mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Com vinte anos de experiência como roteirista, já foi premiada pela Academia Brasileira de Letras, Academia do Cinema Brasileira, New York Film Festival e indicada ao Emmy. Tem contos em diversas antologias, entre elas Granta Brasil e Portugal. Em 2014, lançou o livro Cem ideias que deram em nada. Tem textos publicados no caderno Ilustríssima, nas revistas Piauí, Vogue, Trip, 451, entre outras. Foi colunista da revista TPM e do jornal Folha de S.Paulo. Se tornou uma voz ativa no movimento de mulheres graças ao trabalho na plataforma #AgoraÉQueSãoElas. E criadora do podcast Mulheres na Independência, da Globoplay.