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  • Format: ePub

Rio Negro, 1989. Em sua primeira missão noturna, revistando barcos em uma operação que buscava apreender um carregamento de drogas, o então agente da Polícia Federal Jorge Pontes ouviu uma frase que jamais esqueceria: "- Não é nada, são só tartarugas!". Eram mais de cem tartarugas de água doce, quase todas enormes, encontradas em uma embarcação. Para aquela equipe, focada na missão de tirar do mercado algumas dezenas de quilos de pasta de cocaína, um carregamento de tartarugas não representava nada. Para Jorge Pontes, no entanto, aquela cena provocou inúmeros questionamentos sobre as…mehr

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Produktbeschreibung
Rio Negro, 1989. Em sua primeira missão noturna, revistando barcos em uma operação que buscava apreender um carregamento de drogas, o então agente da Polícia Federal Jorge Pontes ouviu uma frase que jamais esqueceria: "- Não é nada, são só tartarugas!". Eram mais de cem tartarugas de água doce, quase todas enormes, encontradas em uma embarcação. Para aquela equipe, focada na missão de tirar do mercado algumas dezenas de quilos de pasta de cocaína, um carregamento de tartarugas não representava nada. Para Jorge Pontes, no entanto, aquela cena provocou inúmeros questionamentos sobre as atribuições da Polícia Federal e, muito mais importante, foi a faísca para a iniciativa que, alguns anos depois, ele tomou para elaborar e propor formalmente a criação de uma unidade especializada na repressão aos crimes cometidos contra a fauna e flora, que resultaria na fundação da Divisão de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e ao Patrimônio Histórico em 13 de dezembro de 2001. Em Guerreiros da Natureza, Jorge Pontes narra os momentos marcantes que levaram à criação da divisão e conta em detalhes as megaoperações realizadas em seus anos de atuação. Ao relembrar sua trajetória, o autor traça um grande panorama sobre questão ambiental no Brasil e o papel fundamental da Polícia Federal na repressão de crimes contra o meio ambiente.

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Autorenporträt
Jorge Pontes é carioca, casado e tem cinco filhos e um neto. Cursou Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e fez carreira como delegado da Polícia Federal. Dedicou-se à idealização da divisão de combate aos crimes ambientais na Polícia Federal, unidade que chefiou por quase dez anos. Foi também diretor da Interpol, adido da Polícia Federal em Paris e membro eleito do Comitê Executivo da Interpol. Em 2019, publicou, com seu colega delegado federal Marcio Anselmo, o livro Crime.gov: Quando corrupção e governo se misturam (Editora Objetiva), traduzido para o inglês pela editora Bloomsbury com o título Operation Car Wash: Brazil's Institutionalized Crime and The Inside Story of the Biggest Corruption Scandal in History.