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Mãe Marcia Marçal, matriarca do "Ilê Asé Olúwaiye Ni Oya", é conhecida como uma das mais respeitadas ialorixás da nação queto; bem como pelas festas que promove para os orixás e para a pombagira que a acompanha, Dona Poeira; pelos projetos sociais que idealiza, como o Olubajé e o Centro Cultural Biblioteca Mágica do Saber; e por sua militância e ativismo contra a intolerância religiosa em favor das religiões de matriz africana. Neste livro, conheceremos sua trajetória como filha, como irmã, como mãe, como sacerdote e como mulher guerreira que, com muita determinação, superou a pobreza e a…mehr

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Produktbeschreibung
Mãe Marcia Marçal, matriarca do "Ilê Asé Olúwaiye Ni Oya", é conhecida como uma das mais respeitadas ialorixás da nação queto; bem como pelas festas que promove para os orixás e para a pombagira que a acompanha, Dona Poeira; pelos projetos sociais que idealiza, como o Olubajé e o Centro Cultural Biblioteca Mágica do Saber; e por sua militância e ativismo contra a intolerância religiosa em favor das religiões de matriz africana. Neste livro, conheceremos sua trajetória como filha, como irmã, como mãe, como sacerdote e como mulher guerreira que, com muita determinação, superou a pobreza e a fome, enfrentou o preconceito e seguiu firme em busca de seus ideais, pois, segundo a própria, ela tem "mais fé do que sangue no corpo". Filha de Geni e Joaquim Marçal, aos 2 anos tornou-se órfã de pai e viu sua família ser separada pela pobreza. Por ser a mais nova dos seis filhos, foi a única que ficou com a mãe - ao lado de quem permaneceu até o fim -, enquanto os irmãos e as irmãs foram divididos entre os familiares, e as duas passaram muita necessidade juntas. Aos 9 anos, Mãe Marcia abandonou a escola para trabalhar como catadora de lixo e ajudar no sustento de sua casa. Desde cedo, mesmo sem estudo, ela sabia da importância da leitura e lia todos os livros que encontrava pela rua. Já adulta, com muito suor e dedicação, conseguiu construir uma casa melhor para a mãe, tornou-se uma sacerdotisa de Candomblé respeitada por todos e, hoje, ainda ajuda a comunidade do entorno de seu barracão com os projetos sociais que promove. Conheça a trajetória desta mulher preta, periférica e macumbeira, filha de Obaluaê com Iansã, que desde cedo entendeu que orixá dá o caminho, mas somos nós que precisamos seguir na jornada, sem jamais perder a fé!

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Autorenporträt
Mãe Marcia Marçal é matriarca do "Ilê Asé Olúwaiye Ni Oya", uma casa de Candomblé de nação queto, fundada em 29/10/1988, localizada no Rio de Janeiro. É conhecida pelos adeptos do Candomblé e das demais religiões de matriz africana pelas atividades em seu barracão, como as festas para os orixás e a grande festa de sua pombagira, Dona Poeira. Em 2016, o "Ilê Asé Olúwaiye Ni Oya" recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro a Moção de Congratulações e Louvor como agradecimento pelos trabalhos sociais que realiza junto à comunidade. Dentre os projetos sociais desenvolvidos estão o Olubajé - que doa alimentos para a população em situação de vulnerabilidade - e o Centro Cultural Biblioteca Mágica do Saber - que realizará aulas de reforço escolar e de capoeira, oficinas de tranças e de automaquiagem, dentre outras. Mãe Marcia Marçal também é militante contra a intolerância religiosa e sempre se posiciona a favor do povo de santo. Um vídeo no qual defende uma iaô vítima de intolerância religiosa teve grande repercussão nas redes sociais. Além disso, é integrante e líder espiritual do coletivo feminino Resenha das Pretas, que promove debates e lives no Instagram sobre pautas do povo preto.