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Como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin - jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 - descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de…mehr

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Produktbeschreibung
Como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin - jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 - descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. "Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela", afirma Cid Benjamin.

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Autorenporträt
Cid Benjamin (Recife, 1948) foi líder estudantil na década de 1960 e dirigente do MR-8 na resistência armada à ditadura. Viveu o movimento das massas, a clandestinidade, a prisão e a tortura. Com a abertura, participou da fundação do PT e, depois, do PSOL. Jornalista e professor, trabalhou em sindicatos e em veículos da grande imprensa, como O Globo e o Jornal do Brasil. Foi secretário-geral do Sindicato de Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, professor da Facha, superintendente de Comunicação da OAB/RJ e editor-chefe da revista Socialismo e Liberdade, do PSOL. Em junho de 2019, foi eleito vice-presidente da ABI e presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da entidade, com mandato até 2022. É autor de Hélio Luz, um xerife de esquerda, Gracias a la vida e Reflexões rebeldes. Este é seu primeiro livro pela Civilização Brasileira.