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O nome Gregório de Matos, mais ou além do do que uma pessoa real, representa uma figura histórica a que são associados os poemas considerados mais importantes do período barroco do Brasil-colônia. Não é possível falar de sua vida sem lembrar das controvérsias associadas ao poeta ácido e satírico, que levantaram grandes discussões quanto às noções de autoria que ainda perduram e às nossas heranças do Romantismo. Esta antologia, "Desenganos da vida humana e outros poemas" reúne textos atribuídos a Gregório de Matos, em sua maioria sonetos, divididos em seis categorias temáticas, que algumas…mehr

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Produktbeschreibung
O nome Gregório de Matos, mais ou além do do que uma pessoa real, representa uma figura histórica a que são associados os poemas considerados mais importantes do período barroco do Brasil-colônia. Não é possível falar de sua vida sem lembrar das controvérsias associadas ao poeta ácido e satírico, que levantaram grandes discussões quanto às noções de autoria que ainda perduram e às nossas heranças do Romantismo. Esta antologia, "Desenganos da vida humana e outros poemas" reúne textos atribuídos a Gregório de Matos, em sua maioria sonetos, divididos em seis categorias temáticas, que algumas vezes se sobrepõem: amorosos, satíricos, devocionais, encomiásticos, descritivos e morais (ou amorais). O texto foi estabelecido sobretudo de acordo com a edição organizada por James Amado.

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Autorenporträt
Gregório de Matos (Salvador, 1636-Recife, 1695) é um poeta barroco que viveu no Brasil-colônia e em Portugal. Há diversos documentos que atestam a sua existência, embora não se tenha certeza de que nenhum dos poemas a ele atribuídos seja realmente de sua autoria: nunca foi encontrado algum manuscrito autógrafo de Gregório de Matos. Por isso, apesar de ser possível traçar sua biografia com um certo número de detalhes e anedotas, não sabemos se estamos falando de fato do autor dos poemas que conhecemos. O nome Gregório de Matos, assim, mais do que uma pessoa real, representa uma figura histórica a que são associados os poemas considerados mais importantes do período barroco do Brasil-colônia. Não é possível falar de sua vida sem lembrar das controvérsias associadas ao poeta, que levantou grandes discussões quanto às noções de autoria que temos hoje e às nossas heranças do Romantismo. O que se sabe a respeito de sua biografia é que ele nasceu na Bahia em dezembro de 1633 (ou 36), terceiro filho de um fidalgo português; depois de ter concluído o colégio, Gregório foi para Portugal, onde teve contato com grandes poetas europeus como Gôngora e Quevedo, e formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, tornando-se juiz e casando-se pouco depois. Mas a ousadia de suas sátiras acabou causando uma reviravolta, já que, conforme se diz, ele foi destituído de seus cargos graças a uma intriga de alguém ridicularizado por um de seus poemas. Por isso, em 1681, retornou ao Brasil e se tornou vigário-geral e tesoureiro-mór; mas esses cargos tampouco duraram, e Gregório, que tinha enviuvado, casou-se pela segunda vez e vendeu as terras que recebeu como dote, além de ensaiar algumas tentativas de exercer o ofício de advogado. Sua acidez satírica, que permaneceu incontida, fez ainda com que fosse deportado para Angola, e ele só pôde voltar sob a condição de não colocar mais os pés na Bahia. Morreu em 1696, em Pernambuco, devido a uma febre contraída em Angola.