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  • Format: ePub

Vida artificial, arte transgênica, cultura digital. Seria o fim da arte, propriamente? Priscila Arantes prova que não. A partir de pesquisas, análises, entrevistas e estudos, a autora traça, em linguagem objetiva e clara, um panorama do desenvolvimento da história da estética digital, especialmente no Brasil, após a década de 1990, em que a interconexão de diversos campos das artes com os meios tecnológicos, científicos e midiáticos traz à tona muitas discussões sob os pontos de vista estético, ético, racional e sociológico.

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 15.15MB
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Produktbeschreibung
Vida artificial, arte transgênica, cultura digital. Seria o fim da arte, propriamente? Priscila Arantes prova que não. A partir de pesquisas, análises, entrevistas e estudos, a autora traça, em linguagem objetiva e clara, um panorama do desenvolvimento da história da estética digital, especialmente no Brasil, após a década de 1990, em que a interconexão de diversos campos das artes com os meios tecnológicos, científicos e midiáticos traz à tona muitas discussões sob os pontos de vista estético, ético, racional e sociológico.

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Autorenporträt
Mestre e doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, é coordenadora da habilitação de Arte e Tecnologia do curso de Tecnologias e Mídias Digitais, e professora da mesma instituição. É coordenadora do curso de pós-graduação em Mídias Interativas, além de professora das disciplinas de Estética Tecnológica, Arte em Mídias Interativas, História da Arte e Meios de Comunicação, do Senac São Paulo. Sua área de pesquisa direciona-se para o campo da arte e da estética em suas confluências com as mídias e as novas tecnologias. É colaboradora da revista Cibercultura, do Instituto Itaú Cultural, e da revista Trópico, entre outras. Entre seus artigos publicados, estão: Poéticas da resistência no meio digital, Em busca de uma nova estética, Corpo e vigilância na sociedade de controle e Percursos da artemídia na contemporaneidade. Fez parte do corpo de jurados do Festival Internacional de Linguagens Eletrônicas (File), em 2003, e foi finalista do III e do IV Prêmio Sergio Motta de Arte.