Schade – dieser Artikel ist leider ausverkauft. Sobald wir wissen, ob und wann der Artikel wieder verfügbar ist, informieren wir Sie an dieser Stelle.
  • Format: ePub

Em 1949, no jornal carioca O Diário da Noite,nascia Myrna, pseudônimo que Nelson Rodrigues criou para assinar colunas diárias em que respondia a cartas de leitores e leitoras com conselhos amorosos e de relacionamento. A coluna foi um sucesso, e no mesmo ano a escritora se atrevia a uma nova empreitada: o romance-folhetim A mulher que amou demais, uma envolvente história de suspense com todos os elementos que tanto agradavam aos leitores de então e que Nelson trabalhava como ninguém: conflito familiar, desnudamento humano, conflito amoroso, mistério e paixão avassaladora. Narrada com uma…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.22MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Em 1949, no jornal carioca O Diário da Noite,nascia Myrna, pseudônimo que Nelson Rodrigues criou para assinar colunas diárias em que respondia a cartas de leitores e leitoras com conselhos amorosos e de relacionamento. A coluna foi um sucesso, e no mesmo ano a escritora se atrevia a uma nova empreitada: o romance-folhetim A mulher que amou demais, uma envolvente história de suspense com todos os elementos que tanto agradavam aos leitores de então e que Nelson trabalhava como ninguém: conflito familiar, desnudamento humano, conflito amoroso, mistério e paixão avassaladora. Narrada com uma linguagem oral e dinâmica, a história, passada em apenas um dia - o dia anterior ao casamento de Lucia e Paulo - prende o leitor até a última linha. Esta edição conta com prefácios da jornalista e escritora Bruna Maia e do crítico literário e professor Luis Augusto Fischer.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
Nelson Rodrigues nasceu no Recife, em 1912, e ainda criança mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Lá, aos 13 anos, tornou-se repórter policial do jornal A Manhã, fundado por seu pai, Mário Rodrigues, e assim teve início sua longa carreira de jornalista, cronista, dramaturgo e escritor. Sua extensa produção literária, que inclui contos, crônicas e romances (alguns deles assinados sob o pseudônimo de Myrna ou de Suzana Flag), inspirou inúmeras adaptações cinematográficas e televisivas ao longo das últimas décadas, e suas peças são constantemente reencenadas, revelando a atemporalidade e a força do artista. Nelson morreu aos 68 anos, em 1980, no Rio de Janeiro.