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O espaço é a Amazônia do século dezoito e início do dezenove. Um lugar continuamente descoberto, destino de inúmeras expedições desde o século XVI, repositório de discursos que formam um palimpsesto, "palimpsesto amazônico". Ainda hoje, espaço do futuro, mas que parece, indefinidamente, prometer algo e nunca se render totalmente ao nosso conhecimento. Um espaço, ou melhor, um lugar construído de várias maneiras, entre elas, a discursiva. São muitos os discursos que, ao longo do tempo, vêm sendo construídos sobre a Amazônia. Discursos que alimentam o imaginário sobre uma região e foram…mehr

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Produktbeschreibung
O espaço é a Amazônia do século dezoito e início do dezenove. Um lugar continuamente descoberto, destino de inúmeras expedições desde o século XVI, repositório de discursos que formam um palimpsesto, "palimpsesto amazônico". Ainda hoje, espaço do futuro, mas que parece, indefinidamente, prometer algo e nunca se render totalmente ao nosso conhecimento. Um espaço, ou melhor, um lugar construído de várias maneiras, entre elas, a discursiva. São muitos os discursos que, ao longo do tempo, vêm sendo construídos sobre a Amazônia. Discursos que alimentam o imaginário sobre uma região e foram formulados em condições e lugares determinados. Mas há um traço comum, ainda predominante, o de que este discurso, ao longo da história, sempre tem sido construído a partir de um pensamento externo à Amazônia. Esta tese é mais uma contribuição de análise desta construção discursiva, mais uma contribuição de elaboração do seu passado. Para tanto, foram escolhidos sete viajantes que percorreram a região no decorrer do século XVIII até o início do XIX. Entre 1743 e 1820, sete viajantes percorreram os rios da Amazônia em busca de conhecimentos mais aprofundados sobre a região e seus habitantes: Cientista e Matemático Charles Marie de La Condamine, Padre João Daniel, Vigário Dr. José Monteiro de Noronha, Ouvidor Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio, Naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira e os Cientistas Johann Baptiste von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius. Num arco temporal de 77 anos, sete viajantes, de origens e formações diferentes, percorreram um amplo território, de rica variedade mineral, hídrica, biológica e humana. A tese está dividida em duas grandes partes. Na primeira, inicialmente teço algumas considerações sobre o gênero Literatura de viagem. O segundo capítulo trata da construção da paisagem pelos sete viajantes. Dentro desta geografia imaginativa vários são os temas, várias são as paisagens descritas e escritas pelos viajantes. Escolhi seis temas gerais que no decorrer da leitura, ao "deixar as fontes falarem", considerei relevantes. E, neste sentido, as vozes narrativas dos relatos tiveram certa homogeneidade, repetiram alguns temas comuns. Desta seleção, duas têm um caráter de ensaio bem marcante: as que eu denominei "paisagem em movimento" e "autorretrato".

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Autorenporträt
Hugo Moura Tavares, graduado em História (UFPR-1992). Especialista em Gestão da Informação e Comunicação (UNIFAE-1999) e em Administração (UFSC-2001). Mestre em Estudos Literários (UFPR-2007) e Doutor em História (UFPR-2014). Lecionou nos ensinos fundamental, médio e superior. Foi professor do Colégio Santa Maria, do Colégio Marista Paranaense, da Escola Projeto 21, da Universidade Tuiuti do Paraná- UTP, do Centro Universitário Campos de Andrade ? UNIANDRADE e da Faculdade Educacional da Lapa - FAEL. Atuou, entre 1995 e 2006, como historiador da Fundação Cultural de Curitiba. Entre 2006 e 2014 foi responsável pelo Arquivo Histórico do Arquivo Público Municipal de Curitiba. Entre 2014 e 2016 foi Diretor da Diretoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. Atualmente é Secretário Executivo do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Curitiba.