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O estado de Alagoas já foi um dos maiores produtores de açúcar do Brasil e ao longo dos anos vem perdendo espaço para outras áreas agrícolas como os estados Minas Gerais e Goiás. O número de usinas em atividades no estado vem diminuindo no decorrer dos anos, passando de 24 unidades em 2008 para 17 em 2017. Faz-se necessário buscar alternativas locais que permitam diagnosticar e mudar essa situação. Este estudo visa analisar uma usina que não vende energia elétrica para o mercado e buscar meios que possibilitem a exportação de uma solução, seja para o mercado livre ou para uso no seu sistema…mehr

Produktbeschreibung
O estado de Alagoas já foi um dos maiores produtores de açúcar do Brasil e ao longo dos anos vem perdendo espaço para outras áreas agrícolas como os estados Minas Gerais e Goiás. O número de usinas em atividades no estado vem diminuindo no decorrer dos anos, passando de 24 unidades em 2008 para 17 em 2017. Faz-se necessário buscar alternativas locais que permitam diagnosticar e mudar essa situação. Este estudo visa analisar uma usina que não vende energia elétrica para o mercado e buscar meios que possibilitem a exportação de uma solução, seja para o mercado livre ou para uso no seu sistema irrigante. Para isso, foi feito levantamento de informações tanto da área agrícola quanto da área industrial, a fim de traçar um diagnóstico mais amplo da usina avaliada.Conclui-se que é possível gerar energia elétrica para venda, desde que essa geração possa ser feita na entressafra, utilizando-se a sobra de bagaço gerado na safra e com a compra e instalação de uma turbina de condensação exclusiva para essa geração na entressafra.
Autorenporträt
Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Gama Filho (1985). Experiência em Sistemas Elétricos de Potência, na indústria petroquímica e sucroalcooleira. Especialização em engenharia da produção pela Universidade Federal da Paraíba (2005). Mestrado em energia da biomassa pela Universidade Federal de Alagoas (2018)