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A doença cardiovascular (DVC) continua a ser a principal causa de morbidade e mortalidade nas nações ocidentais. A disfunção endotelial precede a aterosclerose e a subsequente DCV. A disfunção endotelial pode ser monitorizada avaliando um fenómeno conhecido como dilatação mediada por fluxo (FA) - a regulação do diâmetro dos vasos em resposta a alterações na taxa de cisalhamento. Foi desenvolvido um popular teste não-invasivo da febre aftosa, e tem sido notado pela sua capacidade de prever a DCV. No entanto, este teste seria mais sensível e fiável se a resposta da febre aftosa fosse normalizada…mehr

Produktbeschreibung
A doença cardiovascular (DVC) continua a ser a principal causa de morbidade e mortalidade nas nações ocidentais. A disfunção endotelial precede a aterosclerose e a subsequente DCV. A disfunção endotelial pode ser monitorizada avaliando um fenómeno conhecido como dilatação mediada por fluxo (FA) - a regulação do diâmetro dos vasos em resposta a alterações na taxa de cisalhamento. Foi desenvolvido um popular teste não-invasivo da febre aftosa, e tem sido notado pela sua capacidade de prever a DCV. No entanto, este teste seria mais sensível e fiável se a resposta da febre aftosa fosse normalizada ao estímulo de cisalhamento. Este livro apresenta uma revisão bibliográfica sobre a relação entre a velocidade do sangue/taxa de corte e a febre aftosa, bem como os resultados de dois estudos. O objectivo do primeiro estudo foi determinar a importância da aceleração da velocidade para a febre aftosa. O segundo estudo avaliou se as taxas de pico e tempo integradas de coração prevêem a febre aftosa de forma independente. Colectivamente, estes estudos sugerem isso: 1) O estímulo de cisalhamento não é uma função linear da velocidade média do sangue. E, 2) As taxas de pico e de integração temporal do coração prevêem a febre aftosa de forma independente.
Autorenporträt
El Dr. Stoner completó su maestría y doctorado en Fisiología del Ejercicio en la Universidad de Georgia (UGA). Actualmente es el Director de Asuntos Académicos de los Programas Internacionales de las Universidades Americanas. El Dr. McCully completó su doctorado en la Universidad de Michigan. Es profesor en la UGA, donde dirige el Laboratorio de Biología Vascular del Ejercicio.