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As principais realizações da cirurgia moderna no tratamento das doenças hepáticas difusas (DLD) estão associadas ao desenvolvimento e implementação de novos métodos destinados a maximizar a estimulação dos factores de regeneração reparadora no tecido hepático. A introdução clínica dos transplantes de tecidos celulares foi precedida por muitos trabalhos experimentais que provaram a possibilidade de regressão das alterações cirróticas e a viabilidade da estimulação da regeneração. O método mais moderno e menos traumático de tratamento da insuficiência hepática crónica é o transplante de tecidos fetais humanos. Isto deve-se não só à ausência de trauma cirúrgico, mas também ao facto de que o tecido fetal ao entrar no corpo é capaz de se integrar no tecido hepático de um receptor, libertando uma vasta gama de substâncias biologicamente activas, que estimulam os processos de regeneração reparadora das células hepáticas do receptor. A monografia apresenta os resultados de exames, ensaios clínicos e tratamentos complexos de doentes com doenças hepáticas crónicas difusas em diferentes fases da doença. O livro é destinado a cirurgiões, residentes clínicos e estagiários.