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"Escrito para seu amigo Paulino, esta brilhante e contundente obra de Sêneca ainda tem um impacto poderoso e é tão relevante como sempre. Com a sua rejeição impetuosa do materialismo e dos estilos de vida convencionais, Sêneca antecipa o mundo moderno. É uma exposição única de como as pessoas são apanhadas numa corrida desenfreada e como, para aqueles que estão presos nessa mentalidade, nada é suficiente. Os indivíduos ¿ocupados¿ de Roma aos quais Sêneca faz referência, aquelas pessoas que estão preocupadas demais com suas carreiras e relações sociais para examinar com rigor a qualidade de…mehr

Produktbeschreibung
"Escrito para seu amigo Paulino, esta brilhante e contundente obra de Sêneca ainda tem um impacto poderoso e é tão relevante como sempre. Com a sua rejeição impetuosa do materialismo e dos estilos de vida convencionais, Sêneca antecipa o mundo moderno. É uma exposição única de como as pessoas são apanhadas numa corrida desenfreada e como, para aqueles que estão presos nessa mentalidade, nada é suficiente. Os indivíduos ¿ocupados¿ de Roma aos quais Sêneca faz referência, aquelas pessoas que estão preocupadas demais com suas carreiras e relações sociais para examinar com rigor a qualidade de suas vidas, parecem muito conosco. Esses escritos estoicos oferecem insights poderosos sobre a arte de viver e a importância da razão e da moralidade, e continuam a fornecer orientação profunda a muitos por meio de sua eloquência, lucidez e sabedoria atemporal."
Autorenporträt
"Lúcio Aneu Sêneca (4 a.C.-65 d.C.), estadista, filósofo, advogado e homem de letras, nasceu em Córdoba, na Espanha, por volta de 4 a.C. Ele ganhou destaque em Roma, seguindo carreira nos tribunais e na vida política, para a qual foi treinado, ao mesmo tempo que adquiriu celebridade como autor de tragédias e ensaios. Caindo em conflito com sucessivos imperadores (Calígula em 39 d.C. e Cláudio em 41 d.C.), passou oito anos no exílio, supostamente por um caso com a irmã de Calígula. Chamado de volta em 49 d.C., foi nomeado pretor e tutor do menino que se tornaria, em 54 d.C., o imperador Nero. Aposentando-se da vida pública, dedicou seus últimos três anos à filosofia e à escrita, especialmente às Cartas a Lucílio. Em 65 d.C, após a descoberta de uma conspiração contra o imperador, na qual se pensava que ele estava implicado, ele e muitos outros foram obrigados por Nero a cometer suicídio."