
Programação matemática e simulação aplicadas na regulação florestal
Mensuração e Manejo Florestal
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Este estudo teve como objetivo discutir alguns aspectos limitantes do uso de modelos de Programação Linear na regulação de florestas eqüiâneas, considerando-se a não-integralidade das respostas e as incertezas a respeito de variáveis econômicas e da produção. Para isso, foram realizados três trabalhos. No primeiro analisou-se a questão da não-integralidade das respostas e do possível arredondamento destas, prática adotada por algumas empresas florestais, concluindo-se que o arredondamento das respostas pode levar a soluções inviáveis. No segundo trabalho, avaliou as incertez...
Este estudo teve como objetivo discutir alguns aspectos limitantes do uso de modelos de Programação Linear na regulação de florestas eqüiâneas, considerando-se a não-integralidade das respostas e as incertezas a respeito de variáveis econômicas e da produção. Para isso, foram realizados três trabalhos. No primeiro analisou-se a questão da não-integralidade das respostas e do possível arredondamento destas, prática adotada por algumas empresas florestais, concluindo-se que o arredondamento das respostas pode levar a soluções inviáveis. No segundo trabalho, avaliou as incertezas da produção no processo de tomada de decisão. No que diz respeito à regulação de florestas eqüiâneas, observou-se que dados de produção influenciam de forma decisiva as respostas obtidas por modelos de Programação Linear. Esta influência ocorre tanto no vetor de custos quanto na matriz de coeficientes tecnológicos. No terceiro trabalho foi discutido a influência de variáveis econômicas aleatórias no processo de tomada de decisão. Observou-se que variáveis aleatórias dependentes do tempo, caso não apresentem nenhuma tendência, podem ser simuladas satisfatoriamente pelo método de Monte Carlo.