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O Uróboro é um símbolo mitológico de uma serpente, ou dragão, que devora a própria cauda formando um círculo. O significado é atribuído a renovação, a ressureição, ao eterno retorno, enfim à uma capacidade de se reinventar. Mais de vinte anos se passaram desde um levante armado nas florestas do sul do México começou a reinventar a luta armada na América Latina do pós-Guerra Fria. O Exército Zapatista de Libertação Nacional é uma guerrilha de origem indígena, com fortes raízes no mundo Maia. Sua luta pela manutenção do status comunal das terras indígenas mexicanas (Artigo 27 da Constituição de…mehr

Produktbeschreibung
O Uróboro é um símbolo mitológico de uma serpente, ou dragão, que devora a própria cauda formando um círculo. O significado é atribuído a renovação, a ressureição, ao eterno retorno, enfim à uma capacidade de se reinventar. Mais de vinte anos se passaram desde um levante armado nas florestas do sul do México começou a reinventar a luta armada na América Latina do pós-Guerra Fria. O Exército Zapatista de Libertação Nacional é uma guerrilha de origem indígena, com fortes raízes no mundo Maia. Sua luta pela manutenção do status comunal das terras indígenas mexicanas (Artigo 27 da Constituição de 1910) foi a ponta de lança para a preservação cultural e para a crítica as consequências do neoliberalismo sobre o ¿modus viventi¿ daquelas sociedades. Mas, longe de ser um movimento tradicionalista, o movimento zapatista soube se adaptar e se reinventar à sobra do contexto do final do século XX. Como o movimento zapatista usou a internet como arma? Como palavras e fuzis se mesclaram? Como personagens de ficção explicaram ao mundo as pressões reais que as comunidades sofriam? Essas são algumas perguntas que este texto tenta responder.
Autorenporträt
Possui graduação em História pela Universidade Estadual de Londrina (2001), mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004) e doutorado em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (2013). Atualmente é docente na Pós-Graduação da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro (ECEME)