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Atualmente a população carcerária brasileira já ultrapassa a marca de 726 (setecentos e vinte e seis) mil detentos, sendo que destes, 95% são homens e 5% são mulheres. A grande maioria é negra ou parda e de classe econômica baixa ou miserável, detentos que mal sabem ler ou escrever e que viram no mundo do crime uma oportunidade de desfrutar do dinheiro fácil, tendo em vista que numerosa parcela dos encarcerados cumprem pena por tráfico de drogas, roubos e homicídios. O papel do Estado diante de tais dados é cada vez mais preocupante, uma vez que não consegue suprir as necessidades básicas de…mehr

Produktbeschreibung
Atualmente a população carcerária brasileira já ultrapassa a marca de 726 (setecentos e vinte e seis) mil detentos, sendo que destes, 95% são homens e 5% são mulheres. A grande maioria é negra ou parda e de classe econômica baixa ou miserável, detentos que mal sabem ler ou escrever e que viram no mundo do crime uma oportunidade de desfrutar do dinheiro fácil, tendo em vista que numerosa parcela dos encarcerados cumprem pena por tráfico de drogas, roubos e homicídios. O papel do Estado diante de tais dados é cada vez mais preocupante, uma vez que não consegue suprir as necessidades básicas de seus apenados e muito menos de lhe proporcionar mínimas condições de dignidade humana. Vê-se encurralado e sem recursos econômicos para que possa começar a repensar os métodos de seu sistema prisional. Este trabalho visa abordar as péssimas condições carcerárias do Brasil e a consequente ineficácia que tais problemas ocasionam à ressocialização dos condenados brasileiros, o que nos dias atuais possuem percentual praticamente inexistente.
Autorenporträt
Pós-graduada em Direito Penal e Processo Penal pela Instituição de Ensino Verbo Jurídico, advogada inscrita na OAB/RS sob número 107.514 e atuante nas áreas cíveis e criminais. Atuei como estagiária no Ministério Público Estadual da Comarca de Vacaria/RS, atuando nas Promotorias Cíveis e Especializada. Sócia fundadora do Escritório Basso e Zanotto