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O facto de a Nigéria não conseguir cultivar e manter uma cultura democrática deve-se, em grande medida, à sua incapacidade de operar um sistema eleitoral credível. Desde a independência, em 1960, as eleições têm sido caracterizadas por roubos e enchimento de urnas. Consequentemente, os resultados eleitorais têm sido anunciados com violência, resultando na destruição de propriedades em grande escala e na perda de vidas. Numa tentativa de inverter esta tendência e restaurar a confiança do público no processo eleitoral, a máquina de captura de dados foi introduzida pelo organismo de gestão…mehr

Produktbeschreibung
O facto de a Nigéria não conseguir cultivar e manter uma cultura democrática deve-se, em grande medida, à sua incapacidade de operar um sistema eleitoral credível. Desde a independência, em 1960, as eleições têm sido caracterizadas por roubos e enchimento de urnas. Consequentemente, os resultados eleitorais têm sido anunciados com violência, resultando na destruição de propriedades em grande escala e na perda de vidas. Numa tentativa de inverter esta tendência e restaurar a confiança do público no processo eleitoral, a máquina de captura de dados foi introduzida pelo organismo de gestão eleitoral em 2015 para autenticar os eleitores e impedir a fraude. Este trabalho não só faz uma crónica das eleições na Nigéria desde a era colonial, como também analisa a natureza das eleições na Nigéria desde a independência, os problemas associados às eleições, a introdução da máquina de captura de dados e o seu impacto na credibilidade e no resultado das eleições de 2015 na Nigéria.