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A questão dos combatentes estrangeiros, ou milícias de substituição, tem circulado em jornais e revistas desde a invasão russa da Ucrânia. Como lemos nos jornais, as milícias proxy chegaram à Ucrânia e estão lutando contra o exército russo e o exército da Ucrânia em diferentes cidades. A Rússia transportou milícias chechenas e o grupo Wagner para a Ucrânia e o exército da Ucrânia apoiou milícias nazistas para combater o exército russo nas ruas do país. Havia percepções diferentes sobre estas milícias e suas capacidades de combate, mas uma coisa era clara: estas milícias poderiam ser eficazes…mehr

Produktbeschreibung
A questão dos combatentes estrangeiros, ou milícias de substituição, tem circulado em jornais e revistas desde a invasão russa da Ucrânia. Como lemos nos jornais, as milícias proxy chegaram à Ucrânia e estão lutando contra o exército russo e o exército da Ucrânia em diferentes cidades. A Rússia transportou milícias chechenas e o grupo Wagner para a Ucrânia e o exército da Ucrânia apoiou milícias nazistas para combater o exército russo nas ruas do país. Havia percepções diferentes sobre estas milícias e suas capacidades de combate, mas uma coisa era clara: estas milícias poderiam ser eficazes na guerra de guerrilha, não na guerra tecnológica tradicional. Conhecemos as capacidades operacionais de Wagner na Líbia, Síria e África, mas na Ucrânia as milícias enfrentaram um exército forte adornado com armas e tecnologia modernas.
Autorenporträt
Ich bin Autor (125 Bücher), Journalist und Mitglied des Research Institute for European and American Studies (RIEAS) Griechenland und London, Direktor des Law Enforcement and Intelligence Analysis Centre London, Fellow of Islamic Theology of Counter Terrorism (ITCT)-a In Großbritannien ansässiger Think Tank zur Terrorismusbekämpfung.