
Litíase calcária inferior: o que escolher? USSR vs mini-NLPC!
algoritmo de decisão na escolha do tratamento
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Resumo : As novas técnicas minimamente invasivas que entraram no arsenal terapêutico criaram uma verdadeira revolução no tratamento da litíase urinária: a litotrícia extracorporal (LEC), a nefrolitotomia percutânea (NPC) e a ureteroscopia flexível (USF). O principal desafio é conseguir a remoção completa do cálculo sem fragmentos residuais, com menor risco de complicações. Neste estudo, centramo-nos nos cálculos calcários inferiores devido à diversidade do arsenal terapêutico disponível e, sobretudo, devido ao dilema que persiste relativamente à geometria dos cálculos inf...
Resumo : As novas técnicas minimamente invasivas que entraram no arsenal terapêutico criaram uma verdadeira revolução no tratamento da litíase urinária: a litotrícia extracorporal (LEC), a nefrolitotomia percutânea (NPC) e a ureteroscopia flexível (USF). O principal desafio é conseguir a remoção completa do cálculo sem fragmentos residuais, com menor risco de complicações. Neste estudo, centramo-nos nos cálculos calcários inferiores devido à diversidade do arsenal terapêutico disponível e, sobretudo, devido ao dilema que persiste relativamente à geometria dos cálculos inferiores e à sua implicação na escolha do tratamento. Resumo: As novas técnicas minimamente invasivas que integraram o arsenal terapêutico criaram uma verdadeira revolução no tratamento da urolitíase: a litotripsia extracorporal (LECO), a nefrolitotomia percutânea (NLPC) e a ureteroscopia flexível (UFL). O principal desafio e conseguir a remoção completa da litíase sem fragmentos residuais com menor risco de complicações. Neste trabalho, interessa-nos a litíase calicial inferior devido à diversidade do arsenal terapêutico