
Interpol e o combate ao tráfico internacional de armas
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Os esforços internacionais para combater o tráfico de armas têm uma longa história e remontam à época da Liga das Nações. Durante a Guerra Fria, a principal cooperação internacional para combater o tráfico internacional de armas consistiu na emissão de declarações não vinculativas que não tiveram qualquer efeito prático. De acordo com o artigo 3.º do Estatuto da INTERPOL, que proíbe a Organização de intervir e combater atividades de natureza política, militar, religiosa ou racial, é importante salientar que, no âmbito do combate ao tráfico internacional de armas pela I...
Os esforços internacionais para combater o tráfico de armas têm uma longa história e remontam à época da Liga das Nações. Durante a Guerra Fria, a principal cooperação internacional para combater o tráfico internacional de armas consistiu na emissão de declarações não vinculativas que não tiveram qualquer efeito prático. De acordo com o artigo 3.º do Estatuto da INTERPOL, que proíbe a Organização de intervir e combater atividades de natureza política, militar, religiosa ou racial, é importante salientar que, no âmbito do combate ao tráfico internacional de armas pela INTERPOL, esta operação deve ser isenta de qualquer natureza militar, política, religiosa ou racial.Embora o combate ao tráfico internacional de armas não tenha sido claramente declarado como uma das seis prioridades globais da INTERPOL, até agora foram envidados esforços concretos pela Organização para ajudar os agentes da lei a lidar melhor com questões transnacionais relacionadas com o uso indevido de armas.