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O encarceramento por retribuição pode ser visto como a justificação para a punição que propõe que a sociedade tem o direito de punir, desde que seja feito de forma legal e proporcional ao erro cometido pelo infractor contra componentes da sociedade. Consequentemente, o meio de encarceramento: a prisão é a custódia do infractor, no processo de incapacidade que pode ser entendido como um estado de incapacidade ou ser incapaz de ser plenamente activo ou livre. Além disso, ao longo dos anos, as prisões têm sido investidas de uma série de missões para o infractor, entre as quais: a reabilitação. A…mehr

Produktbeschreibung
O encarceramento por retribuição pode ser visto como a justificação para a punição que propõe que a sociedade tem o direito de punir, desde que seja feito de forma legal e proporcional ao erro cometido pelo infractor contra componentes da sociedade. Consequentemente, o meio de encarceramento: a prisão é a custódia do infractor, no processo de incapacidade que pode ser entendido como um estado de incapacidade ou ser incapaz de ser plenamente activo ou livre. Além disso, ao longo dos anos, as prisões têm sido investidas de uma série de missões para o infractor, entre as quais: a reabilitação. A reabilitação, em caso de encarceramento, pode simplesmente ser definida como o processo de induzir uma mudança interna no infractor por agentes externos por comportamento já não propenso ao delito. Contudo, na Maurícia como em qualquer outro lugar, um fenómeno conhecido como reincidência ocorre após o encarceramento. A reincidência pode ser definida como actividade criminosa repetitiva, e um reincidente é um indivíduo que se dedica a tal actividade. Todos os anos, um grande número de pessoas, no nosso caso especialmente homens adultos, são libertados das prisões.
Autorenporträt
H. Chittoo est actuellement professeur associé et directeur de l'école de commerce, de gestion et de finance de l'Université de technologie de Maurice. Il a supervisé plus de 10 diplômes M.Phil/PhD. Il a été le Directeur général Ag. Directeur général de l'UTM de 2013 à 2015.