Indicadores sanguíneos de estresse crônico por hipóxia em tilápia
Indicadores hematológicos e bioquímicos
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Foi avaliado a variação da resposta secundária ao estresse por hipóxia durante 18 dias, em sistema de recirculação, na linhagem chitralada de tilápia nilótica (Oreochromis niloticus), refletida nos componentes bioquímicos e hematológicos, bem como a diferença entre sexos. Utilizou-se 126 peixes, (60 machos e 66 fêmeas), ambos com média de peso de 800g. Após o estresse crônico por hipóxia, as tilápias apresentaram alterações (P 0,05) no número de plaquetas, o estresse provocou também alterações nos níveis séricos de glicose, do VG, das hemácias e de hemoglobina devido ...
Foi avaliado a variação da resposta secundária ao estresse por hipóxia durante 18 dias, em sistema de recirculação, na linhagem chitralada de tilápia nilótica (Oreochromis niloticus), refletida nos componentes bioquímicos e hematológicos, bem como a diferença entre sexos. Utilizou-se 126 peixes, (60 machos e 66 fêmeas), ambos com média de peso de 800g. Após o estresse crônico por hipóxia, as tilápias apresentaram alterações (P 0,05) no número de plaquetas, o estresse provocou também alterações nos níveis séricos de glicose, do VG, das hemácias e de hemoglobina devido ao aumento no grupo das fêmeas, leucocitose devido ao aumento no valor relativo de linfócitos e nos níveis de proteína total, (P 0,05) devidos ao aumento no grupo dos machos, alterou os níveis de fósforo, creatinina, os valores relativos de eosinófilos (P 0,05) devido à diminuição em ambos os sexos. Em relação ao sexo dos peixes, as fêmeas apresentaram valores maiores (P 0,05) de cortisol, fosfatase alcalina, colesterol, de HGM, CHGM, de albumina, -globulina e no nível relativo de -globulina em relação aos machos, e estes apresentaram maiores valores de VGM do que as fêmeas.
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