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O rastreio precoce do cancro do colo do útero pode ajudar a controlar o número crescente de mulheres que se apresentam a centros de saúde com cancro do colo do útero avançado e os problemas financeiros associados. Este estudo avaliou os factores que influenciam a aceitação dos serviços de rastreio do cancro do colo do útero entre as mulheres em idade reprodutiva em Buwolya Village, Distrito de Mayuge no Uganda. Adoptámos um desenho transversal descritivo em que foram utilizadas abordagens quantitativas de recolha e análise de dados. A informação foi obtida directamente de mulheres em idade…mehr

Produktbeschreibung
O rastreio precoce do cancro do colo do útero pode ajudar a controlar o número crescente de mulheres que se apresentam a centros de saúde com cancro do colo do útero avançado e os problemas financeiros associados. Este estudo avaliou os factores que influenciam a aceitação dos serviços de rastreio do cancro do colo do útero entre as mulheres em idade reprodutiva em Buwolya Village, Distrito de Mayuge no Uganda. Adoptámos um desenho transversal descritivo em que foram utilizadas abordagens quantitativas de recolha e análise de dados. A informação foi obtida directamente de mulheres em idade reprodutiva através do uso de questionários estruturados orientados por entrevistadores. Quatro factores sócio-demográficos tiveram uma influência estatisticamente significativa na aceitação dos serviços de rastreio do cancro do colo do útero na população em estudo. A idade do respondente influenciou a aceitação do rastreio do cancro do colo do útero (p = 0,021, X2 = 7,117), assim como o estado civil (p = 0,000, X2 = 15,784), o nível de educação (p = 0,000, X2 = 27,249), e o número de crianças produzidas (p = 25,465, X2 = 0,000). Este estudo indicou que a absorção do rastreio do cancro do colo do útero pelas mulheres na sua idade reprodutiva se situa nos 5%. Isto deveu-se principalmente a concepções erradas e mitos associados ao rastreio.
Autorenporträt
1. NAKKU SALIMAH (BNS, RN) - É um Oficial Superior de Enfermagem que trabalha com o departamento de Obstetrícia e Gyn do Hospital Nacional de Referência de Mulago, Uganda 2. BUYINZA NASUR (MPH, Msc. Gestão de Serviços de Saúde) - É Professor no Instituto de Hospitais e Cuidados Paliativos em África (Hospice Africa Uganda)