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Estudos de etomofagia sobre as 20 áreas de governo local nos cinco estados do Norte da Nigéria e análise próxima de alguns insetos comestíveis foram realizados no mês de janeiro a dezembro de 2004. Foram encontradas pessoas nas áreas pesquisadas comendo insetos. Os insectos mais consumidos são gafanhotos (84,90 ± 4,80 por cento), seguidos pelas térmitas (66,80 ± 23,60 por cento), grilos (51,80 ± 17,90 por cento) e larvas de besouro (42,00 ± 27,40 por cento), no entanto o seu consumo foi encontrado variando de estado para estado e mesmo entre LGA. Ocasiões de consumo, insetos, mamíferos motivos de consumo, estágios e partes de aves, insetos, material de consumo utilizado para coleta e ganhos com a venda de insetos também foram estudados. Foi feita uma análise aproximada do corpo dos insetos coletados e da carne convencional para comparar a sua composição. A diferença no conteúdo de nutrientes e minerais não foi significativa, o que mostrou que a dieta do insecto quando tomado na quantidade necessária pode satisfazer as necessidades do organismo e pode complementar as proteínas da carne convencional. O consumo e a criação de insectos comestíveis à escala comercial devem ser encorajados de modo a que estejam facilmente disponíveis anualmente. Estudos de etomofagia sobre as 20 áreas de governo local nos cinco estados do Norte da Nigéria e análise próxima de alguns insetos comestíveis foram realizados no mês de janeiro a dezembro de 2004. Foram encontradas pessoas nas áreas pesquisadas comendo insetos. Os insectos mais consumidos são gafanhotos (84,90 ± 4,80 por cento), seguidos pelas térmitas (66,80 ± 23,60 por cento), grilos (51,80 ± 17,90 por cento) e larvas de besouro (42,00 ± 27,40 por cento), no entanto o seu consumo foi encontrado variando de estado para estado e mesmo entre LGA. Ocasiões de consumo, insetos, mamíferos motivos de consumo, estágios e partes de aves, insetos, material de consumo utilizado para coleta e ganhos com a venda de insetos também foram estudados. Foi feita uma análise aproximada do corpo dos insetos coletados e da carne convencional para comparar a sua composição. A diferença no conteúdo de nutrientes e minerais não foi significativa, o que mostrou que a dieta do insecto quando tomado na quantidade necessária pode satisfazer as necessidades do organismo e pode complementar as proteínas da carne convencional. O consumo e a criação de insectos comestíveis à escala comercial devem ser encorajados de modo a que estejam facilmente disponíveis anualmente.