
Desgaste tribológico de pares metálicos com óleo de rícino e mineral
Desgaste de pares metálicos com óleo de rícino e óleo mineral
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Avaliou-se o desempenho tribológico de um óleo biodegradável de rícino em comparação ao óleo comercial SAE 40, através do desgaste lubrificado de metais existentes no mercado, alumínio 6261, bronze TM-23 e aço trefilado AISI 1045 temperado e revenido. Os ensaios foram realizados em um tribômetro de deslizamento concebido para explorar o desgaste dos corpos-de-prova metálicos. A carga normal aplicada no contato foi de 9 N e 20 N, a velocidade relativa e a distância de deslizamento foram, respectivamente 0,83 m/s e 6 Km, determinados após ensaios exploratórios iniciais. O aquecime...
Avaliou-se o desempenho tribológico de um óleo biodegradável de rícino em comparação ao óleo comercial SAE 40, através do desgaste lubrificado de metais existentes no mercado, alumínio 6261, bronze TM-23 e aço trefilado AISI 1045 temperado e revenido. Os ensaios foram realizados em um tribômetro de deslizamento concebido para explorar o desgaste dos corpos-de-prova metálicos. A carga normal aplicada no contato foi de 9 N e 20 N, a velocidade relativa e a distância de deslizamento foram, respectivamente 0,83 m/s e 6 Km, determinados após ensaios exploratórios iniciais. O aquecimento do sistema, devido ao atrito de deslizamento, foi monitorado utilizando termopares tipo K, localizados a 3,0±0,5 mm de distância do contato. O monitoramento complementar foi realizado através de sensores que medem o nível de pressão sonora (NPS) e a velocidade global de vibração (VGV) do sistema. Os mecanismos de desgaste das superfícies metálicas foram analisados por Microscopia Óptica (MO) e Eletrônica de Varredura (MEV). Os resultados de aquecimento a 3 mm do contato apresentam melhores resultados para o óleo de rícino.