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Anelito de Oliveira preferiu definir como desunião a reunião de 35 anos de contínua atividade poética. Na diversidade de sua produção, existem, contudo, fios condutores. Um deles é a desforra, que dá o título a este volume: escrever como uma reparação, um acerto de contas, para afrontar, para enfrentar o inimigo (..) Poesia sobre o não lugar, o vazio, o deserto, a margem, o limite, o estranhamento, o longe, o nada, o não saber, o silêncio, o esquecimento, a perda, a falta, a ausência, a impossibilidade de ser e a errância. A ¿viagem/ Não tem outro objeto/ Senão a sensação de/ Não ter partido,…mehr

Produktbeschreibung
Anelito de Oliveira preferiu definir como desunião a reunião de 35 anos de contínua atividade poética. Na diversidade de sua produção, existem, contudo, fios condutores. Um deles é a desforra, que dá o título a este volume: escrever como uma reparação, um acerto de contas, para afrontar, para enfrentar o inimigo (..) Poesia sobre o não lugar, o vazio, o deserto, a margem, o limite, o estranhamento, o longe, o nada, o não saber, o silêncio, o esquecimento, a perda, a falta, a ausência, a impossibilidade de ser e a errância. A ¿viagem/ Não tem outro objeto/ Senão a sensação de/ Não ter partido, ¿. Viagem do nada ao nada. Num mundo cruel, não há lugar para o justo e verdadeiro, que, se fala, ¿é para não dizer¿, diz para não ser ouvido e põe ¿óculos,/ talvez, para não ver.¿ O passado é paisagem cinzenta ou incendiada. O futuro, inalcançável: ¿não separo/ totalidade e desespero.¿ João Almino Romancista Membro da Academia Brasileira de Letras