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A depressão, que pode ser encontrada em qualquer idade, é a patologia mais frequentemente encontrada na velhice. Realizámos um estudo transversal numa população de 70 indivíduos com mais de 65 anos, residentes no domicílio e seguidos na policlínica do Fundo Nacional de Solidariedade Social de Sfax por doença crónica, com o objetivo de estimar a prevalência da depressão nos idosos com doença crónica, investigar os factores correlacionados e estudar as estratégias de coping nesta população. Utilizámos a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage-Brink (GDS), a Escala de Atividade da Vida Diária…mehr

Produktbeschreibung
A depressão, que pode ser encontrada em qualquer idade, é a patologia mais frequentemente encontrada na velhice. Realizámos um estudo transversal numa população de 70 indivíduos com mais de 65 anos, residentes no domicílio e seguidos na policlínica do Fundo Nacional de Solidariedade Social de Sfax por doença crónica, com o objetivo de estimar a prevalência da depressão nos idosos com doença crónica, investigar os factores correlacionados e estudar as estratégias de coping nesta população. Utilizámos a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage-Brink (GDS), a Escala de Atividade da Vida Diária (ADL) e a Escala de Enfrentamento Breve de Carveretal. Cerca de 2/3 dos sujeitos estavam a ser acompanhados por pelo menos 3 doenças crónicas (62,9%), com predomínio das doenças cardiovasculares e da diabetes. A prevalência de depressão foi de 55,7%. No que respeita ao coping, 50% da população estava mais centrada no coping focado na emoção. A estratégia mais frequentemente escolhida por um idoso deprimido foi o coping focado no evitamento.
Autorenporträt
Doutora Fatma GUERMAZI, Assistente do Hospital Universitário da Faculdade de Medicina de Sfax, especialista em psiquiatria, Serviço de Psiquiatria "A" do Hospital Universitário Hédi Chaker, Sfax, Tunísia.