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A investigação estima que até 40% da produção agrícola se perde nas fases de pós-colheita. O presente trabalho analisa a influência de embalagens de papelão ondulado e EPS na proteção de mangas contra os efeitos da vibração do transporte rodoviário. Realizaram-se ensaios de compressão nas embalagens bem como em seus materiais onde foi verificado que a embalagem de papelão tem maior resistência do que a embalagem de EPS, 7058N para 2972N. As embalagens com mangas de duas variedades, Tommy e Palmer, foram submetidas a vibração com frequência de 30 Hz, amplitude de 0,86mm por um período de sete…mehr

Produktbeschreibung
A investigação estima que até 40% da produção agrícola se perde nas fases de pós-colheita. O presente trabalho analisa a influência de embalagens de papelão ondulado e EPS na proteção de mangas contra os efeitos da vibração do transporte rodoviário. Realizaram-se ensaios de compressão nas embalagens bem como em seus materiais onde foi verificado que a embalagem de papelão tem maior resistência do que a embalagem de EPS, 7058N para 2972N. As embalagens com mangas de duas variedades, Tommy e Palmer, foram submetidas a vibração com frequência de 30 Hz, amplitude de 0,86mm por um período de sete horas em uma mesa vibratória construída para esse fim. Após isso, as mangas foram armazenadas em ambiente com temperatura de 22ºC e umidade relativa de aproximadamente 40% por um período de 15 dias. As mangas foram analisadas através de testes de absorbância, firmeza, sólidos solúveis e perda de massa no dia zero e a cada cinco dias, verificando-se os danos e eventual perda de qualidade das frutas. Os resultados de todos os testes mostraram que houve uma tendência das embalagens de papelão oferecerem maior proteção às frutas quando comparadas às embalagens de EPS.
Autorenporträt
Lima, C.G. de, bac. em Eng. Mecânica pela UNIVASF (2016), mestre em Ciência dos Materiais pela UNIVASF (2020);Oliveira, G.S., bac. em Eng. Mecânica pela UNIVASF (2020), mestre em Ciência dos Materiais pela UNIVASF (2022);Santana, I.V.A., bac. em Eng. Civil pela UNINOVE (2016), mestre em Dinâmicas de Desenvolvimento do Semiárido pela UNIVASF (2023).