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Considerando que a alimentação representa uma grande influência sobre a promoção e a progressão do câncer, e que as mutações são elementos-chave em processos neoplásicos, há um interesse crescente no estudo de compostos com propriedades antigenotóxicas e antimutagênicas de extratos vegetais. Melissa officinalis L., popularmente conhecida no Brasil como erva-cidreira ou melissa, é tradicionalmente utilizado como extrato aquoso ou alcoólico, para o tratamento de febres, constipações, indigestão associada com tensão nervosa, hipertireoidismo, depressão, insônia leve, epilepsia, dores de cabeça,…mehr

Produktbeschreibung
Considerando que a alimentação representa uma grande influência sobre a promoção e a progressão do câncer, e que as mutações são elementos-chave em processos neoplásicos, há um interesse crescente no estudo de compostos com propriedades antigenotóxicas e antimutagênicas de extratos vegetais. Melissa officinalis L., popularmente conhecida no Brasil como erva-cidreira ou melissa, é tradicionalmente utilizado como extrato aquoso ou alcoólico, para o tratamento de febres, constipações, indigestão associada com tensão nervosa, hipertireoidismo, depressão, insônia leve, epilepsia, dores de cabeça, dores de dente, entre outros. No entanto, não há nenhuma informação sobre esta planta em relação a efeitos protetores ou toxicogenéticos. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar a antimutagenicidade/antigenotoxicidade e mutagenicidade/genotoxicidade do extrato aquoso e etanólico desta planta.
Autorenporträt
Maria Júlia formou-se em Ciências Biológicas e cursou sua especialização em Toxicologia Aplicada na PUC ¿ RS. Realizou seu mestrado em Ciências da Saúde com ênfase em Genética na UNESC, universidade onde leciona as disciplinas de Genética, Embriologia, Histologia e Biologia Celular desde 1998 em vários cursos da área de saúde.