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Uma defesa filosófica do niilismo existencial baseada na ciência moderna. * * * Ateísmo & Niilismo é uma tentativa de justificar a transição do ateísmo ao niilismo com base na ciência moderna. Nele é apresentada uma interpretação do niilismo (niilismo existencial) segundo a qual ele se segue de considerarmos as implicações de nossas principais descobertas científicas, bastando revisitar as questões existenciais clássicas à luz do conhecimento atual. * * * PREFÁCIO INTRODUÇÃO :: OS FUNDAMENTOS DO NIILISMO 1. Niilismo como descrença 2. Por que estamos aqui? 3. Não há evidências 4. Que é sentido?…mehr

Produktbeschreibung
Uma defesa filosófica do niilismo existencial baseada na ciência moderna. * * * Ateísmo & Niilismo é uma tentativa de justificar a transição do ateísmo ao niilismo com base na ciência moderna. Nele é apresentada uma interpretação do niilismo (niilismo existencial) segundo a qual ele se segue de considerarmos as implicações de nossas principais descobertas científicas, bastando revisitar as questões existenciais clássicas à luz do conhecimento atual. * * * PREFÁCIO INTRODUÇÃO :: OS FUNDAMENTOS DO NIILISMO 1. Niilismo como descrença 2. Por que estamos aqui? 3. Não há evidências 4. Que é sentido? 5. Ateísmo implica niilismo? 6. Teoria e prática I 7. Teoria e prática II 8. Mitos sobre niilismo 9. O valor da verdade >:: DELIMITANDO VALORES 1. O universo conhecido 2. Valores e seu contexto 3. Desnecessidade de ideais 4. Resgatando o óbvio >:: SENTIDOS E CRENÇAS 1. O sentido natural 2. Emoções e metafísica 3. Acreditar na vida 4. Rodeios biológicos >:: VERSÕES DE SI MESMO 1. A construção da imparcialidade 2. Óticas sobrepostas 3. Isolando variáveis 4. Razões rivais >REFERÊNCIAS * * * "É impressionante ver que os maiores ataques ao niilismo não são filosóficos, mas emocionais. O termo adquiriu certa repulsa e não se consegue dissociá-lo de um estado depressivo no qual os niilistas odeiam a própria existência a ponto de negá-la. O critério emocional é tão evidente que não há a mesma rejeição para com correntes filosóficas que adotam o niilismo como ponto de partida: é assim com o existencialismo. O fato de dizer que nossa existência não tem sentido por si só é a própria premissa niilista, mas a corrente existencialista tem a seu favor o jogo estilístico de evitar o "nihil" e adicionar sentido "a posteriori". No fundo, não importa o quão racionais sejamos, pois sempre nos acharemos escravos de alguma crença da qual não estamos dispostos a nos libertar. Para os que assim desejam, não basta senão coragem e integridade intelectual para abandoná-las. Tendemos a usar uma metáfora para justificar o ateísmo: a de que todos são ateus com os deuses dos outros e que nós simplesmente somos ateus com relação a mais um; no caso do niilismo, podemos dizer o mesmo: só que o deus que alguns ateus não conseguem abandonar é muito mais emocionalmente desastroso do que as figuras mitológicas, uma vez que diz respeito às nossas próprias vidas, com ou sem divindades externas. A obra é muito feliz em descrever um raciocínio linear que nos leva de um ponto pacífico para muitos - o ateísmo - e avançar pelos mesmos caminhos até o niilismo. Cancian continua com a mesma veia afiada para a escritura e seus exemplos se tornam cada vez mais maduros e com maior potencial explanatório. A "Aposta de Cancian" é de uma lucidez e de uma perspicácia sem precedentes e encarna bem o espírito inquisidor e imparcial de uma boa empresa filosófico-científica. A leitura é agradável, mas não deixa de agredir os sentimentos mais íntimos de egoísmo. Sem a devida reflexão prévia sobre o assunto, torna-se intragável ler todas as palavras despidas de elogios à nossa espécie e é praticamente impossível não levar para o lado pessoal todas as conclusões que parecem diminuir nossa importância cósmica. Contudo, o leitor honesto não desistirá da leitura e aquele que tiver um comprometimento maior com as respostas certamente apreciará o processo, sentindo-se enriquecido pelos posicionamentos e testando os seus próprios preconceitos com os exercícios mentais. No mais, fica o convite para o aprofundamento nas referências bibliográficas, que traduzem o que de melhor temos, não só nas especulações filosóficas, mas também nos estud