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O processo de arenização no extremo sul do Brasil tem sua ocorrência verificada na região sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, em áreas cujo substrato se constitui por rochas areníticas. A compreensão da dinâmica de agentes erosivos hídricos e eólicos atuando sobre depósitos areníticos de origem fluvial e eólica assentados durante o Pleistoceno e o Holoceno associados a fatores como topografia, clima, relevo e atividade humana são pontos fundamentais para o entendimento da arenização. O processo se apresenta na forma de acúmulo de sedimentos inconsolidados depositados sobre a superfície,…mehr

Produktbeschreibung
O processo de arenização no extremo sul do Brasil tem sua ocorrência verificada na região sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, em áreas cujo substrato se constitui por rochas areníticas. A compreensão da dinâmica de agentes erosivos hídricos e eólicos atuando sobre depósitos areníticos de origem fluvial e eólica assentados durante o Pleistoceno e o Holoceno associados a fatores como topografia, clima, relevo e atividade humana são pontos fundamentais para o entendimento da arenização. O processo se apresenta na forma de acúmulo de sedimentos inconsolidados depositados sobre a superfície, assim como áreas desprovidas de vegetação e manchas de areia em campos outrora cobertos por espécies botânicas rupestres. Associado ao processo de arenização tem-se a ocorrência de ravinas e voçorocas junto a cerros areníticos de topo silicificado ou de maneira isolada, nas cabeceiras de drenagem sobre terrenos suavemente ondulados.O controle de processos erosivos em áreas rurais e urbanas é uma questão prioritária tanto pelo aspecto ambiental quanto pelo fator social envolvido, prevenindo não somente a ocorrência de desastres naturais como a rápida e crescente perda de áreas agrícolas.
Autorenporträt
Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS. Mestre em Geografia com ênfase em Análise Ambiental, pela UFRGS. Doutoranda no Departamento de Geografia, ênfase em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, vinculada ao NEQUAT, e co-orientação pelo Departamento de Geografia/UFRGS.