
Apendicovesicostomia em crianças
(técnica de Mitrofanoff)
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O tratamento da disfunção da bexiga baseia-se na drenagem da bexiga para manter uma pressão baixa na bexiga e proteger o trato urinário superior. O desvio contínuo da bexiga através da técnica de Mitrofannof é um tratamento alternativo, que consiste na interposição de um tubo fino (apêndice) entre a pele e a bexiga para permitir a cateterização. Na maioria dos casos, é combinado com o encerramento do colo da bexiga e uma enterocistoplastia de ampliação. No pós-operatório, um cateter vesical Ch. 12, passando pelo apêndice, é deixado no local durante cerca de 2 semanas, após...
O tratamento da disfunção da bexiga baseia-se na drenagem da bexiga para manter uma pressão baixa na bexiga e proteger o trato urinário superior. O desvio contínuo da bexiga através da técnica de Mitrofannof é um tratamento alternativo, que consiste na interposição de um tubo fino (apêndice) entre a pele e a bexiga para permitir a cateterização. Na maioria dos casos, é combinado com o encerramento do colo da bexiga e uma enterocistoplastia de ampliação. No pós-operatório, um cateter vesical Ch. 12, passando pelo apêndice, é deixado no local durante cerca de 2 semanas, após o que se inicia a cateterização. A continência obtida com esta técnica é superior a 90% na maioria das séries. As complicações que se podem verificar durante o seguimento são sobretudo a ocorrência de fugas significativas, estenoses, sobretudo ao nível do orifício cutâneo, que requerem revisão cirúrgica em vez de simples dilatações, que muitas vezes falham, infecções urinárias e litíase vesical. Daí a importância da monitorização clínica, biológica e ecográfica.