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Inseparável da personalidade de Oswald de Andrade e da sedição implícita em seu chamado para a "absorção do sagrado inimigo", o "Manifesto Antropófago" (1928) representa uma das mais arrumadas alegações do modernismo literário no Brasil. Antropofagias: um livro manifesto! convida a (re)ler as diretrizes antropológicas do pensamento oswaldiano e suas declinações nas artes e letras brasileiras. Sem pretender ser um documento histórico, o caráter manifesto deste volume visa marcar uma presença na análise do consumo cultural que distingue a produção de conteúdo estético do Modernismo, com ensaios…mehr

Produktbeschreibung
Inseparável da personalidade de Oswald de Andrade e da sedição implícita em seu chamado para a "absorção do sagrado inimigo", o "Manifesto Antropófago" (1928) representa uma das mais arrumadas alegações do modernismo literário no Brasil. Antropofagias: um livro manifesto! convida a (re)ler as diretrizes antropológicas do pensamento oswaldiano e suas declinações nas artes e letras brasileiras. Sem pretender ser um documento histórico, o caráter manifesto deste volume visa marcar uma presença na análise do consumo cultural que distingue a produção de conteúdo estético do Modernismo, com ensaios que abordam a validade e as mutações epistemológicas de um texto em constante diálogo com os contextos crítico-históricos em que se desenvolveu a noção do que significa ser antropófago.
Autorenporträt
Pauline Bachmann é doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de Zurique. Dayron Carrillo-Morell é doutor em Literatura e Cultura da América Latina na Universidade de Zurique. André Masseno é doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de Zurique. Eduardo Jorge de Oliveira é professor assistente de Literatura Brasileira (Literatura, Cultura, Media) da Universidade de Zurique.